O governo de Rondônia participa, entre os dias 3 e 5 de setembro, do “2º Encontro Técnico de Gerenciamento de Áreas Contaminadas de Rondônia para Órgãos Públicos”, realizado em Ji-Paraná. O objetivo é capacitar técnicos e gestores públicos para o encerramento adequado e a remediação de áreas onde funcionavam antigos lixões, fortalecendo a gestão ambiental nos municípios.
A iniciativa é promovida pelo Consórcio Público Intermunicipal de Rondônia (Cimcero), em parceria com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam). O evento se consolida como um espaço de diálogo, capacitação e construção coletiva de soluções voltadas à gestão adequada dos resíduos sólidos no estado.
Avanço das políticas ambientais
O governador de Rondônia, Marcos Rocha, destacou o papel do encontro como ferramenta para fortalecer as políticas ambientais.
— Reunir especialistas, gestores e representantes de diferentes instituições em um mesmo espaço é essencial para alinhar estratégias, atualizar conhecimentos e construir soluções conjuntas para os desafios da gestão de áreas contaminadas, sempre com foco na sustentabilidade e na melhoria da qualidade de vida — afirmou.
Programação e objetivos
Com palestras e debates estratégicos, o evento promove práticas sustentáveis e abre espaço para parcerias institucionais que possam impulsionar novas iniciativas ambientais.
Segundo o gerente de áreas contaminadas da Sedam, Hebert Cangussu, o encontro fortalece a capacidade institucional dos municípios.
— Este encontro técnico é fundamental para enfrentar passivos ambientais, como os antigos lixões. Ao promover a troca de conhecimentos, conseguimos avançar na elaboração de planos de intervenção, remediação e gestão de resíduos sólidos mais eficientes e sustentáveis — disse.
O secretário da Sedam, Marco Antonio Lagos, reforçou que a iniciativa faz parte do compromisso do estado com a sustentabilidade.
— A gestão adequada dos resíduos sólidos exige preparo técnico, articulação entre os entes públicos e responsabilidade ambiental. Este encontro proporciona um espaço estratégico para alinhar práticas e avançar na recuperação das áreas degradadas — concluiu.