Como parte do curso de ingresso e formação, os dez novos promotores de Justiça substitutos do Ministério Público de Rondônia (MPRO) realizaram visita à Usina Hidrelétrica de Santo Antônio e ao Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, na última terça-feira (26/8). As atividades, promovidas pela Escola Superior do Ministério Público (Empro), foram acompanhadas pela Chefe de Gabinete da Procuradoria Geral de Justiça, a promotora de Justiça Flávia Barbosa Shimizu Mazzini.
A visita faz parte da programação do curso de ingresso e formação para o exercício da função ministerial, que tem como finalidade fornecer aos promotores recém-empossados os fundamentos essenciais para o início da atuação institucional e o desenvolvimento de uma carreira pautada na formação contínua.
A Chefe de Gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça explicou aos novos promotores que a visita tem como objetivo ilustrar, de forma prática, a atuação do Ministério Público de Rondônia — em conjunto com outras instituições — diante de cenários que exigem adaptação e flexibilidade. Segundo ela, a iniciativa evidencia como o MPRO responde aos desafios com mudanças estratégicas de abordagem, conforme as circunstâncias.
O promotor de Justiça Substituto André Luiz Silva Araújo ressaltou a relevância de iniciativas como a realizada. “Tudo isso vai contribuir diretamente no nosso dia a dia, especialmente no equacionamento jurídico das matérias que enfrentamos. Vai nos ajudar a entender melhor as necessidades da população, os comportamentos sociais e até a lógica por trás da organização das cidades — elementos fundamentais na construção da identidade cultural de Rondônia. Por isso, essa experiência foi tão importante”, reforça.
Para a promotora de Justiça Substituta Gabriela Barros Aburachid, as visitas proporcionaram uma ampliação significativa do conhecimento sobre a cultura e a economia locais, especialmente para aqueles que chegaram recentemente ao Estado. “Os passeios mostraram a importância histórica e cultural de Porto Velho, especialmente pelo museu, e também a modernidade representada pela usina. Essa dualidade entre passado e futuro reforça nosso senso de pertencimento e foi essencial para entendermos melhor o lugar onde vamos viver e atuar em prol da população”, conclui.