O Instituto de Prevenção ao Câncer, em Ji-Paraná, recebeu oficialmente da Energisa, nesta terça-feira, 5 de novembro, um sistema de energia solar composto por 360 módulos. Essa iniciativa contribuirá para o consumo eficiente de energia na instituição, resultando em uma significativa redução nos custos com a conta de luz. O investimento foi de R$ 850 mil, por meio do Programa de Eficiência Energética (PEE), uma iniciativa da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que a distribuidora desenvolve no estado de Rondônia.
Durante a entrega, André Theobald, presidente da Energisa, destacou os investimentos feitos pela empresa no estado e a importância do sistema de placas solares para o Instituto de Prevenção ao Câncer. “A Energisa quando chegou aqui veio com o propósito de desenvolvimento para o estado, não apenas na ampliação e melhoria da rede elétrica, mas também em uma outra potência, que são as pessoas. Por isso, uma de nossas prioridades foi contribuir com o trabalho que este hospital realiza em favor da saúde das pessoas”, afirmou Theobald, reforçando o compromisso social da empresa em contribuir para a qualidade de vida e o bem-estar das comunidades.
O diretor do Instituto de Prevenção ao Câncer, Guilherme Ferreira, falou sobre os benefícios da obra, ressaltando que a economia gerada permitirá redirecionar recursos para ampliar os atendimentos. “As placas solares já estão gerando benefícios, reduzindo os custos com energia pela metade. O valor economizado poderá ser investido em outras prioridades, ampliando os atendimentos e a manutenção dos trabalhos que já realizamos”, disse ele.
IPC de Ji-Paraná
O Instituto de Prevenção ao Câncer de Ji-Paraná, inaugurado em 2021, realiza entre 100 e 200 atendimentos diários, oferecendo exames e diagnósticos para diversos tipos de câncer. Entre os principais serviços estão mamografias, exames de papanicolau, colposcopia e consultas para prevenção dos cânceres de mama, colo do útero, pele, boca e próstata. O instituto também realiza ultrassonografias, tomografias, ressonâncias magnéticas, biópsias, raio-X e pequenas cirurgias, promovendo diagnósticos rápidos e tratamentos menos invasivos para casos identificados precocemente.
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