Na disputa por equipes na ginástica artística, o Brasil se superou, enfrentando muitos sacrifícios, com sangue, suor e lágrimas.
Toda essa superação começou no aquecimento das barras assimétricas com a queda de Flávia Saraiva, que foi o primeiro aparelho da ginástica feminina que o Brasil passou na competição. Após o aquecimento das barras assimétricas e o drama vivido por Flávia Saraiva, a equipe brasileira seguiu em frente em busca de um lugar no pódio olímpico.
Com uma disputa entre grandes potências da ginástica artística, a competição foi dramática, decidida ponto a ponto, com cada nota das brasileiras e suas concorrentes na disputa por equipes. Oito equipes competiam por três lugares no pódio.
A medalha de ouro ficou com a equipe americana, a prata foi para as italianas e o bronze para o Brasil.