Nesta segunda, 04/03, o rio Acre no trecho dele que corta Rio Branco pontuava nível de 17,78cm. No estado, as águas não param de aumentar em consequências das chuvas na região.
A enchente de 2024, pontua o rio Acre com a segunda maior média história desde 2015. A cota, segundo a Defesa Civil ultrapassou a própria média histórica. Apesar do cenário, os especialistas não acreditam que o rio suba o suficiente para superar as próprias medições passadas.
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Ainda de acordo com eles, o rio rola que também corta Rio Branco passou a influenciar a elevação do rio Acre. Para cada hora, a DC explica que o Acre sobe em torno de 1cm. Por lá, os desabrigados não para aumentar. Somente na capital, eles já passam de 4 mil e pouco mais de mil famílias. Os abrigos no parque de exposições e em escolas vem sendo a alternativa para quem não tem para onde ir.
Na manhã de hoje, o governo de Lula enviou os ministros de Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes e a ministra de Estado do Meio Ambiente e da Mudança do Clima, Marina Silva. O foco da comitiva busca acompanhar de perto a situação de penúria que mais uma vez passa o Acre. A expectativa é pelo envio de recursos financeiros pelo governo federal tendo em vista que o governo acreano decretou emergência.
No passado, Marina já havia alertado o governo de Gladson Cameli (PP) para o problema, mas a impressão é que o governo acreano tem tratado as enchentes apenas de forma paliativa já que todos os anos a situação se repete. Os ministros chegaram pela manhã e neste momento percorrem os cenários críticos de alagação no estado, que conta com 17 municípios atingidos, Brasiléia e Epitaciolândia figuram entre os mais desolados.
No Instagram, Silva e Góes confirmam a visita. “Acompanhada do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional Waldez Góes, estou hoje no Acre para avaliar as áreas atingidas pelas intensas chuvas dos últimos dias. Teremos reuniões com o governador do estado, Gladson Cameli, prefeitos e parlamentares para acompanhar o apoio do governo federal à população”, disse.
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