A proposta do governo federal que visa combater os crimes ambientais, na Amazônia Legal, tem tornado a vida dos (destruidores das florestas) e rios na Região Norte bem difícil. Essa é justamente a intensão das operações de combate.
No final de semana, a Operação Draga Zero inutilizou aproximadamente 302 balsas. Os equipamentos são utilizados para dragar rios em busca de ouro. No episódio do final de semana, as balsas foram flagradas garimpando uma área de proteção ambiental no sofrido Rio Madeira.
É bom ressaltar que os mesmos locais já foram alvos de operações contra o garimpo ilegal. A operação contou com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Polícia Federal (PF) percorreu mais de 1.500 km do rio onde o crime acontecia.
O garimpo concentrava suas ações no trecho entre os municípios de Autazes, Borba, Nova Olinda do Norte, Novo Aripuanã e Manicoré. No Rio Madeira, o garimpo ilegal de ouro é uma prática criminosa que começou em meados da década de 80, no chamado “ciclo do outro”, em Rondônia.
O Madeira é um dos rios amazônicos que mais sofre interferência humana dada a prática criminosa de contaminação por (mercúrio -azougue) e cianeto. O lançamento do elemento químico nos rios por dragas e balsas traz consequências para a vida humana e a biodiversidade. A política atual do governo federal por meio do presidente Lula é a de combater os crimes praticados dentro da Floresta Amazônica.