DOMINGO, 09/11/2025

Em destaque

A presença portuguesa no Guaporé e na construção do Real Forte Príncipe da Beira

Com a transição entre as duas regiões fisicamente diferentes, fronteira entre Portugal e Espanha que ainda estava indefinida, nas quais o rio seria o divisor destas duas soberanias, materializando e limitando o espaço. 

Por Lourismar Barroso

Publicado em 

Considerado como um rio de pouco acessibilidade pelos viajantes no século XVIII, o Guaporé segundo Denise Maldi Meireles ainda era um rio inexplorado com vastos contingentes de terras na sua margem direita, eram desconhecidos (MEIRELES, 1989, p.99). Pelo isolamento e distância que se encontrava o rio no oeste da capitania de Mato Grosso, é possível que outro viajante tivesse marcado presença na região, o que para Denise Maldi Meireles tudo indica que os portugueses alcançaram o rio ainda no século XVII, sendo Raposo Tavares o primeiro deles, num caminho onde foi deixando um rastro de sangue e horror, exterminando e arrasando povoados indígenas (MEIRELES, 1989, p. 99).    

Real Forte Príncipe da Beira em 24 de abril de 1930. Agrupada por Lourismar Barroso Fonte: B. Rondon

O rio Guaporé que segue seu curso passando entre o alto Paraguai até parte ocidental da Bolívia, é merecido que sua denominação e característica sejam decorrentes de sua posição geográfica. Com a transição entre as duas regiões fisicamente diferentes, fronteira entre Portugal e Espanha que ainda estava indefinida, nas quais o rio seria o divisor destas duas soberanias, materializando e limitando o espaço.

A distância do rio Guaporé em terra de sua majestade define a linha de fronteira na parte ocidental por quilômetros, a partir da nascente do rio verde até se juntar com o rio Mamoré que juntos formarão o rio Madeira, declarado como o maior rio do mundo em extensão e volume de água que segundo Emanoel Pontes Pinto mede 3.240 quilômetros só é francamente navegável da foz até a cachoeira de Santo Antônio, numa extensão de 186 léguas, onde a altitude é de 250 pés, aproximadamente, acima do nível do mar (PINTO, 1986, p.202).

Segundo os estudos de Denise Maldi Meireles, o rio Guaporé corta os paredões de rocha azulada da serra dos Parecis, cujas nascentes aparecem e vão delimitar suas planícies, criando novos divisores, com sua extensa área e imponência de 1.716 quilômetros de extensão (MEIRELES, 1989 p. 15). Esse rio requer uma atenção devida seu volume de água, onde toda uma simetria que corta o rio, entre chapadas e paredões, penetrando e rasgando de forma consistente, oferecendo com generosidade suas águas às primeiras gerações que nos procederam.

Para Lylia da Silva Guedes Galeti, a descoberta desse rio vai proporcionar aos portugueses o controle da fronteira oeste e ressalta que:

A descoberta do Guaporé[1] […] propiciava à Coroa Portuguesa referência estratégica na luta diplomática que tratava com a Espanha, pela redefinição dos limites de suas colônias no Novo Mundo. Consciente do trunfo políticodiplomático que a posse desse rio oferecia, em relação à posse e a defesa da bacia amazônica e embalados pelas esperanças de novos descobrimentos auríferos que reabastecessem os endividados cofres da Coroa, o Governo Colonial inicia de pronto seu reconhecimento. (GALETTI, 2012, p.77)

Para Marco Teixeira e Dante Fonseca, com o surgimento do ouro na região do Guaporé, o cenário vai receber certa quantidade de pessoas que chegaram para explorar o ouro e infere:

Com a descoberta do ouro no Vale do Guaporé em 1734 pelos irmãos Arthur e Fernando Paes de Barros atraíram milhares de aventureiros para a região levando a Coroa Portuguesa a criar em 1748 a Capitania de Mato Grosso e

Cuiabá, que abrangia a maior parte das terras que hoje integram o Estado de Rondônia. (TEIXEIRA; FONSECA, 1998, p.47)

A descoberta do ouro em águas do rio Guaporé, estimulará a procura de novos locais para a exploração do ouro, fazendo com que sua busca seja incansável, que de acordo com  Ernani Silva Bruno, a expansão dos exploradores até a região do rio Guaporé, além daquela que na mesma época se observava na Amazônia até ao rio Jaguari e no sul do Brasil, pôs em foco, em meados do século XVIII (BRUNO 1967, p.33). Sem dúvida o ouro vai ser a atividade de exploração mais destacada para os moradores da Capitania de Mato Grosso em fase de sua construção local.

Ernani Silva Bruno em seus estudos, afirma ainda que o suporte principal desse povoamento foi, sem dúvida, a máquina mineradora, através da exploração do ouro e, em escala bem menor, da garimpagem do diamante, essa última era exclusividade da coroa portuguesa (BRUNO 1967, p.27). A impossibilidade do desenvolvimento das atividades mercantis como a exploração do cacau, baunilha, urucum, segundo Ernani Silva Bruno que serviriam para atender às necessidades locais, como o pastoreio e a lavoura, está aplicada para a fabricação de açúcar e aguardente, se devem as dificuldades dos longos trajetos entre a Capitania de Mato Grosso e o litoral da Colônia. (BRUNO 1967, p.27).

Com a vinda de novos migrantes de outras regiões da colônia para a extração do ouro, Emanuel Pontes Pinto infere que, a área geográfica até então conhecido como Madeira e Guaporé passou no século XVIII a perda de seu anonimato, expressão política e histórica ao adquirir referência e identidade, deixando de ser rumo para se tornar região (PINTO, 1993, p.29). O quantitativo de migrantes vindo de outras regiões não será suficiente para tornar a região promissora na exploração do ouro, mesmo oferecendo vantagens como doação de sesmaria, redução de imposto e dentre outros.

Segundo João José Planella, ao mesmo tempo em que havia uma expansão para o Guaporé assim que foi encontrado ouro, havia outros problemas como:

As lutas contra os índios, a fim de garantir as comunicações entre São Paulo e Mato Grosso e entre Mato Grosso e a Amazônia, tiveram como efeito a definição da posse portuguesa sobre o Madeira e seu formador, o Guaporé. Fechado, a princípio o rio madeira, ao movimento para Mato Grosso, seria depois aberto, e mesmo estimulado a sua utilização. Se a princípio o fechamento da navegação do rio fora determinado pelo receio de que servisse como um meio de penetração espanhola na Amazônia, definido, depois a fronteira pelo Tratado de Madri, esta via deveria garantir a continuidade da posse portuguesa e facilitar o auxílio aos habitantes de Mato Grosso diante dos povoados espanhóis, bem mais numerosos e com população bem superior, sendo então necessário um esforço para manter uma região que representava o ponto de encontro entre os rios da bacia Platina e os da Amazônia e que, de posse dos espanhóis facilitaria a penetração em ambas as direções (PLANELA. 1976. p.236).

Para Emanuel Pontes Pinto afirma que a gradativa involução econômica do sul mato-grossense, ocorreu por causa da decadência de sua produção aurífera e do êxodo populacional (PINTO, 1992, p.73). Já para Caio Prado Junior, em seus estudos, explica que o ouro de aluvião encontrado nos cursos de água nos arraiais dos distritos mato-grossenses e nas suas margens próximas tem a seguintes características:

(…) de um processo geológico milenar em que a água, tendo atacado as rochas matrizes onde antes se encontrava o metal, espalhou-se por uma área superficial extensa. Daí a pequena concentração nos locais onde é encontrado e o esgotamento são rápido dos depósitos, mesmo os mais importantes. (PRADO JUNIOR, 1994. p. 57)

O problema dos limites entre a América Portuguesa e a Espanhola resultará na assinatura do Tratado de Madri em 1750, pelo qual, ambas as partes reconhecia que haviam violado a linha de demarcação estabelecida em Tordesilhas, firmaram acordo com o princípio do Uti Possidetis[2] . Desta forma os espanhóis vão reconhecer a posse de Portugal na parte ocidental da Capitania de Mato Grosso conquistados pelos bandeirantes.

A exploração do ouro durante a colônia foi sem dúvida a mola propulsora que alavancou a vida colonial no rio Guaporé, que segundo Marco Antônio Domingo Teixeira e Dante Ribeiro da Fonseca, os campos d’ouro como eram conhecidos às minas do Vale do Guaporé no Pará e na Metrópole, acabaram satisfazendo a coroa. Para o trabalho nas minas, lavras e faisqueiras era altamente insalubre, provocando um rápido desgaste dos escravos e levando a necessidade constante de rápida reposição da mão-de-obra (TEIXEIRA; FONSECA, 1998 p.60). A compra de novos escravos para substituir aqueles já desgastados na região do Guaporé encarecia seus compradores a ponto de desistir devido ao alto preço.

Na Capitania de Mato Grosso, à exploração dos escravos somava-se às péssimas condições ambientais em que se processavam as atividades mineradoras, que para Lylia da Silva Guedes Galeti em seus estudos afirma que:

O abastecimento das minas de mão de obra suficiente sempre foi um problema enfrentado pelos mineradores. As condições em que se realizavam os trabalhos concorriam para o rápido desgaste da mão de obra empregada. A região mato-grossense enfrentou (…) períodos de grandes carências e fome. Nessas ocasiões os escravos eram os que mais padeciam (…). Além disso, os trabalhos eram desenvolvidos em condições precárias de conforto e higiene. A proliferação de febres e sezões nas áreas as de mineração era constante (…). As más condições de alimentação e saúde em que o escravo trabalhava concorriam não só para diminuir a sua produção, como também para abreviar-lhe o tempo de vida útil. (GALETTI, 2012, p.83)

Durante muito tempo, talvez chegasse a pensar que as minas da Capitania de Mato Grosso fossem inesgotáveis a ponto de ser hereditária e que sua exploração chegasse a 4 geração de vida.

As atividades dos sertanistas, que serviam aos interesses políticos da metrópole, foram efetivadas com a ação das ordens religiosas que desempenharam a função de catequizar os gentios e incorporá-los como súditos da coroa portuguesa, que de acordo com Sérgio Buarque de Holanda esses religiosos foram: franciscanos da província de Santo Antônio, jesuítas, mercenários, carmelitas, franciscanos da Conceição, franciscanos da Beira e Minho (HOLANDA, 2010, p.291-292).

Nesse contexto, se desenvolveu a preocupação de cuidados mais intensificados dos missionários para com as populações indígenas, que segundo Caio Prado Junior aos poucos os índios vão se adaptando com muita facilidade à colonização e domínio do homem branco (PRADO, 1994 p. 70). Adotando uma política que disciplinaria o índio, reaproveitando a sua mão de obra e seus conhecimentos sobre a natureza, admitia que:

Reunidos os índios em aldeias – para o que os padres contavam com dons de persuasão que fazem honra a seu instinto psicológico e habilidade políticas, – eram eles submetidos a um regime disciplinado e rigoroso de trabalho e de vida em geral. (…) depois destes trabalhos preliminares, enquanto uma parte dos nativos se destinava à cultura dos gêneros alimentícios necessários à sustentação da comunidade, os outros partiam para expedições de colheita dos produtos da floresta, de caça e de pesca. (PRADO JUNIOR, 1994. p.71)

Ainda em seus estudos, Marco Teixeira e Dante Fonseca relatam que em meados do século XVIII as riquezas das minas do Vale do Guaporé eram suficientemente abundantes para garantir sua prosperidade, a da Capitania e de parte das sempre crescentes necessidades do Estado português (TEIXEIRA; FONSECA, 1998, p.72). Essa prosperidade deveria ser construída a partir do estabelecimento de uma população fixa, mas como os incentivos da coroa não foram suficientes para trazer novos colonos para área de exploração de ouro, a mesma procurou se espelhar nos padrões sociais adotada nos demais núcleos de ordens ou estados alicerçados, como Minas Gerais e Cuiabá, sobretudo na prática do escravismo.

Podemos notar que no final do século XVIII a região do Guaporé teve sua exploração de ouro alterada devido à forma de exploração do metal ou talvez por não acompanhar uma adaptação de extração, inovando seus mecanismos de retirado do ouro das minas, reordenando suas forças de trabalho. A região caiu no esquecimento, a ponto de se esvaziar como aconteceu na região de Cuiabá, Minas Gerais e Goiás.

Para Marco Teixeira e Dante Fonseca, o declínio das lavras do rio Guaporé no final do século XVIII, não atraiu recursos nem estímulos para uma nova forma de subsistência (TEIXEIRA; FONSECA, 1998, p.63). Tendo como exemplo, a fixação de uma prática voltada para a subsistência, com o propósito de fixar ali o recém-chegado colonizador de forma permanente, o que não vai conseguiu avançar deixando a região isolada.

Emanuel Pontes Pinto aponta que a política portuguesa ganha um novo aliado quando em 13 de dezembro de 1772, toma posse Luiz de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, colocando em prática a execução das “Ordens Secretíssimas” que recebeu do rei D. José I (PINTO, 1992, p.63). Determinando uma política de amplo entrosamento com a Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão, para acelerar a ocupação das margens do Madeira e do Guaporé, esse governo vai estabelecer a permanência e segurança da fronteira através dos fortes de Coimbra 1775, hoje em Mato Grosso do Sul e do Real Forte Príncipe da Beira 1775, estando atualmente no Estado de Rondônia.

[1] Segundo Meireles, a palavra “Guaporé” é de origem indígena. Provavelmente a palavra viria de “Uaraporé” ou “Guaraporé”, que aparece em algumas crônicas como o nome de “uma nação indígena” que vivia nas margens do rio de mesmo nome. (MEIRELES. 1989 p. 14)

Severiano da Fonseca assevera que o vocábulo indígena que designa aquele rio de Guaporé indica também a tribo que povoou aquele território entre as vertentes do rio Paraguai e as do estuário que dele tomou o nome. (PINTO, 1993, p.19).

[2] Oriundo do direito civil romano, o uti possidetis refere-se à legitimidade de uma posse, conferida pela ocupação efetiva (a expressão completa é utiI nunc possidetis, quominus ita possideatis vim fieri veto. Uti possideitis, ita possideatis: como possuis,continuais possuindo). Por ocasião do Tratado de Madri a noção teve sua consagração como princípio de direito internacional. (DEMÉTRIO, 1997, p.74)

Publicidade
Publicidade
Publicidade
ENERGISA
Publicidade
NEWSTV
Publicidade
NEWSTV

NEWS QUE VOCÊ VAI QUERER LER

Programa do governo quer aprofundar conexão com as periferias em todo o país

Programa do governo quer aprofundar conexão com as periferias em todo o país

Boulos afirma que iniciativa Governo na Rua vai ouvir demandas da população e levá-las ao Planalto.
L

Problemas na coleta de lixo causam transtornos e denúncias em Porto Velho

Com ruas cheias de lixo e mau cheiro em vários bairros, moradores de Porto Velho denunciam falhas na coleta após a troca de empresa; nova contratada, Eco PVH, já foi multada pela Prefeitura por descumprimento do serviço.
L

A sombra da Faveleira

Entre metáforas de fogo, ferro e sangue, o texto reflete a dualidade entre o bem e o mal, a corrupção humana e a resistência da vida simbolizada pela faveleira, última guardiã da esperança em meio à destruição.
L
Tornados são fenômenos rápidos e difíceis de prever no Paraná

Tornados são fenômenos rápidos e difíceis de prever no Paraná

Tornados são fenômenos intensos e difíceis de prever; em Rio Bonito do Iguaçu, ventos chegaram a 250 km/h e causaram danos severos.
L
Ciclone causa danos no Rio Grande do Sul e deixa 200 mil moradores sem luz

Ciclone causa danos no Rio Grande do Sul e deixa 200 mil moradores sem luz

Ciclone causa estragos em dez municípios gaúchos, com quedas de árvores, destelhamentos e 200 mil residências sem energia elétrica.
L
Publicidade
ENERGISA
Publicidade

DESTAQUES NEWS

Copa Peugeot leva a tecnologia híbrida para o rali de regularidade

Comunicação falha e estratégia comprometida marcaram minha participação na Etapa 1 da competição
L

Hyundai Creta 2026 reforça a disputa no segmento de SUVs compactos

Linha apresenta avanços em segurança, eficiência e conforto interno
L

Esporotricose felina se espalha e coloca saúde pública em risco

Casos crescem em todos os estados, com registros de infecção em humanos e ameaça à segurança de tutores e profissionais
L
Paraná decreta calamidade após tornado destruir Rio Bonito do Iguaçu

Paraná decreta calamidade após tornado destruir Rio Bonito do Iguaçu

A calamidade pública foi decretada após o tornado atingir 90% da área urbana de Rio Bonito do Iguaçu e deixar mortos, feridos e grande destruição.
L

Diretor da ABIC: “O café de Rondônia já ultrapassou o Brasil. É admirado no mundo”

O diretor executivo da ABIC, Celírio Inácio da Silva, elogiou o avanço da cafeicultura de Rondônia e afirmou que o café robusta amazônico já ultrapassou as fronteiras do Brasil, conquistando reconhecimento internacional pela qualidade e sustentabilidade.
L
Publicidade

EMPREGOS E CONCURSOS

Energisa Rondônia abre novas vagas de emprego e estágio

Energisa Rondônia abre novas vagas de emprego e estágio

Oportunidades estão disponíveis em municípios como Porto Velho, Ji-Paraná e Alta Floresta. Inscrições seguem até 13 de novembro.
L

Vaga de emprego para Agente Funerário, Salário fixo + premiações variáveis

Oportunidade para profissionais com ensino médio completo, habilitação B e disponibilidade de horário.
L

CAIXA lança concurso público com 184 vagas de nível superior; salários chegam a R$ 14,9 mil

O edital para cargos da carreira profissional da CAIXA será publicado nesta sexta-feira (7), data de início das inscrições, com provas previstas para 1º de fevereiro de 2026.
L
Prefeitura de Jaru convoca sete médicos aprovados em concurso público

Prefeitura de Jaru convoca sete médicos aprovados em concurso público

Convocação foi publicada no Diário Oficial e prazo para posse termina em 4 de dezembro, sem possibilidade de prorrogação.
L

POLÍTICA

Lula presta solidariedade após tornado atingir Paraná

Lula presta solidariedade após tornado atingir Paraná

Presidente manifesta apoio às famílias e envia equipe ministerial para Rio Bonito do Iguaçu após ventos de 250 km/h causarem mortes e destruição
L
Prefeitura de Porto Velho aplica multa de R$ 753 mil ao Consórcio EcoPVH por falhas na coleta de lixo

Prefeitura de Porto Velho aplica multa de R$ 753 mil ao Consórcio EcoPVH por falhas na coleta de lixo

Administração municipal afirma que penalidade tem base contratual e busca garantir a regularização imediata do serviço essencial.
L
A superficialidade política do senador Jorge Seif: um retrato do oportunismo

A superficialidade política do senador Jorge Seif: um retrato do oportunismo

Declaração do senador sobre Ana Campagnolo gera indignação e reacende debate sobre desvalorização da educação.
L
Coffee of The Year 2025: Rondônia conquista 2º lugar e deputado Cássio Gois celebra avanço histórico da cafeicultura

Coffee of The Year 2025: Rondônia conquista 2º lugar e deputado Cássio Gois celebra avanço histórico da cafeicultura

Produtora Angélica Alexandrino Nicola, de Seringueiras, ficou em 2º lugar no Coffee of The Year 2025, consolidando Rondônia entre as maiores potências do café canéfora do Brasil.
L
Entenda os próximos passos do processo contra Bolsonaro no STF

Entenda os próximos passos do processo contra Bolsonaro no STF

A próxima e crucial etapa do processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados no Supremo Tribunal Federal (STF) é a declaração do trânsito em julgado da ação penal, a ser feita pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.
L
Publicidade

POLÍCIA

Coronel dos Bombeiros quebra o braço em acidente de trânsito no centro

Coronel dos Bombeiros quebra o braço em acidente de trânsito no centro

Na batida o militar acabou sofrendo uma fratura no braço e foi socorrido ao Hospital João Paulo II, o outro condutor não ficou ferido.
10
Cabo da PM é preso após dar calote em travesti depois do prazer

Cabo da PM é preso após dar calote em travesti depois do prazer

De acordo com testemunhas, após dar calote na travesti, a vítima teria pego um relógio do suspeito como garantia, momento que foi agredida.
10
Foragido por roubo é preso por policiais militares do 1° BPM em Porto Velho

Foragido por roubo é preso por policiais militares do 1° BPM em Porto Velho

Durante a revista pessoal, nada de ilícito foi encontrado, porém, ao realizar a busca nominal, os policiais constataram que havia um mandado de prisão em aberto pelo crime de roubo, com validade até o ano de 2031.
10
Homem é preso após tentar atropelar ex-esposa e fugir em alta velocidade pelas ruas de Porto Velho

Homem é preso após tentar atropelar ex-esposa e fugir em alta velocidade pelas ruas de Porto Velho

Perseguição policial termina com prisão após tentativa de homicídio e embriaguez ao volante.
16
Mulher é presa por furto de Havaianas em supermercado na zona leste

Mulher é presa por furto de Havaianas em supermercado na zona leste

Através das câmeras de segurança os fiscais viram quando a suspeita pegou alguns produtos e tentou sair sem pagar, mas foi detida pelos funcionários.
10
Publicidade

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Mudança climática aumenta risco de tornados mais fortes e frequentes no Brasil

Mudança climática aumenta risco de tornados mais fortes e frequentes no Brasil

Especialistas afirmam que evento no Paraná reforça urgência por ações climáticas na COP-30.
L
Tornado no Paraná reforça urgência por ações climáticas na COP30

Tornado no Paraná reforça urgência por ações climáticas na COP30

Fenômeno deixou seis mortos e 750 feridos e aumenta pressão por decisões concretas em adaptação e mitigação das mudanças climáticas.
L
Usina solar garantirá descarbonização da energia em Noronha até 2027

Usina solar garantirá descarbonização da energia em Noronha até 2027

Projeto Noronha Verde prevê energia 100% solar até 2027 e marca avanço na descarbonização, com instalação de 30 mil painéis fotovoltaicos.
L
Ministério da Saúde envia Força Nacional do SUS ao Paraná após tornado

Ministério da Saúde envia Força Nacional do SUS ao Paraná após tornado

Equipe especializada chega a Rio Bonito do Iguaçu para reforçar atendimento e apoiar a reconstrução após desastre que afetou 10 mil moradores.
L
Enem é suspenso em Rio Bonito do Iguaçu após tornado atingir 90% da cidade

Enem é suspenso em Rio Bonito do Iguaçu após tornado atingir 90% da cidade

Passagem do fenômeno destruiu escolas estaduais e comprometeu a infraestrutura; nova data será definida pelo Inep
L

Carlos Eduardo Rosalba Padilha destaca como a perícia e a arbitragem contábil impulsionam a segurança e a eficiência empresarial

Perícia e arbitragem contábil: segurança e agilidade para decisões empresariais com eficiência
L
Nota de pesar: Júlia Trindade de Sousa

Nota de pesar: Júlia Trindade de Sousa

Júlia era reconhecida pela generosidade no trato com as pessoas, mas também pela determinação com que conduzia sua vida. Mulher forte e corajosa, que enfrentava desafios com serenidade e fé.
L

Tornado em Rio Bonito do Iguaçu atinge ventos de até 250 km/h e deixa ao menos seis mortos

O município no centro-sul do Paraná sofreu destruição em larga escala após tempestade severa na sexta-feira, mobilizando socorro emergencial e alastrando repercussão internacional.
L
Nota de pesar: Antônio Mamede Penha

Nota de pesar: Antônio Mamede Penha

Sua presença deixará saudade, mas também boas lembranças, que continuarão ecoando na memória de todos que tiveram o privilégio de conviver com ele.
L
Motociclista embriagado causa acidente entre motos

Motociclista embriagado causa acidente entre motos

Colisão aconteceu no cruzamento da Rua Mário Andreazza com a Avenida José Amador dos Reis.
12
Publicidade
ENERGISA
Logo News Rondônia
Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.