Por Emerson Barbosa
A contar dos 18 dias desde a grande chuva que caiu no dia 23 de março, Rio Branco, um dos municípios mais atingidos pela enchente do Rio Acre, dia a após dia tem abandonado o cenário de tragédia e calamidade pública.
FOTOS: DANIEL DIAS – DERACRE
Respirar normalidade. Essa tem sido a meta do governo, da prefeitura e, principalmente dos mais de 40 mil acreanos atingidos em 40 bairros da capital desde que as águas do Rio Acre subiram exatos 17,72, alcançando o segundo maior nível desde 2015.
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Durante a mensagem de Páscoa realizada no domingo, o governador, Gladson Cameli (PP) voltou a pedir doações para as famílias em situação de penúria no estado. Para o titular da pasta, “o momento é de recomeço e a oportunidade de os acreanos ajudarem aos conterrâneos”.
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O nível do Rio Acre tem apresentado vazante e já baixou bastante desde o final de semana. Nesta seguda, 10 o principal afluente do estado amanheceu com 13,83 saindo da cota de transbordamento. Apesar disso, mantém o nível de alerta.
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Para a Defesa Civil, ainda não é aquilo que espera para uma cota apontada como a de segurança. É partir desta redução entre os 11 metros que a instituição deverá autorizar o retorno de 3 mil famílias para suas casas.