Autor: Emerson Barbosa
O documentário, “O Território”, obra gravada em parceria Brasil, Estados Unidos e Dinamarca pode, eu disse pode ser definido como um dos ‘indicados’ na corrida ao Oscar, puxado pela categoria de Longa-Metragem.
Do diretor estadunidense Alex Pritz, “O Território” após ter seu nome estampado entre os 15 finalistas anunciados em dezembro de 2022, agora espera pela indicação podendo estar entre as cinco obras que estamparão seus nomes no grande telão durante a entrega do Oscar, que acontece no Dolby Theatre de Los Angeles, nos Estados Unidos.
O anúncio oficial dos indicados, nas 23 categorias que compõe a 95ª edição do Oscar de 2023, será feito na terça-feira (24) pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood (AACCH), a partir das 09h30 (horário de Rondônia).
É importante destacar que nesta categoria, de acordo com informações da própria Academia, “entram as obras de não-ficção, lançadas nos cinemas e com duração de mais de 40 minutos. As filmagens devem ter sido feitas nas locações reais. Neste quesito, a Academia permite o uso parcial de fotografias, animações e imagens de arquivos contanto que o enfoque da obra continue o factual”.
“O Território” relata em fatos reais, a história de luta dos indígenas Uru-eu-wau-wau para preservar o O Território Sete de Setembro, em Rondônia da invasão de grileiros, madeireiros e colonos ilegais, na terra indígena localizada no estado.
Já sem parceria estrangeira, mas apenas colocando o Brasil no páreo, puxa a fila o curta-metragem: “O Sideral”, dirigido por Carlos Segundo que conta a história de um mecânico, uma faxineira e seu casal de filhos.