A servidora pública corre o risco de sofrer busca e apreensão de um veículo que recebeu como adiantamento de partilha de herança. A posse do veículo foi uma exigência feita por ela, aos demais herdeiros, logo após o sepultamento do seu genitor. Depois, de ter recebido o veículo equivalente ao seu quinhão na divisão do espólio, a servidora rompeu com a família e não atende mais ao advogado dos demais herdeiros.
Passado seis meses do ocorrido, a mesma não retorna as propostas que tem sido apresentada para dar andamento aos procedimentos do inventário. A reportagem está aguardando documento assinado pela servidora pública que comprova que a mesma está usando de má fé com os demais herdeiros.