Uma adolescente, no último sábado (06) acordou com uma mancha no rosto, causada por um piolho de cobra. Moradora do bairro Jardim América, a adolescente e a mãe ficaram intrigadas com o ocorrido.
Segundo a adolescente, ela dormiu normalmente e quando acordou, sentiu uma queimação no rosto, e ao observar no espelho, chamou a mãe, pensando que era apenas uma alergia. Após verificar afinco, a adolescente notou que havia na cama o piolho de cobra esmagado.
Os diplópodes são uma classe do subfilo Myriapoda, vulgarmente conhecidos como piolhos-de-cobra, chamados de gongolo ou embuá. Vivem em ambientes úmidos, com pouca luminosidade e com material orgânico disponível para a alimentação, podendo ser carniceiros e parasitas de plantas.
FALSO HEMATOMA
Recentemente um caso envolvendo o “piolho de cobra” ganhou repercussão em todo o Brasil, após uma empresária carioca ficar com o pé todo roxo e com a unha amarela após “esmagar” acidentalmente o bicho que estava dentro do sapato dela.