Tem que comemorar sim, a morte de Lázaro Barbosa, que ficou conhecido como o "serial killer do DF". Por onde passou, vidas foram ceifadas, torturas e estupros, além de um rastro de pavor. As únicas armas que pararam o criminoso, foram os 125 disparados e a própria sogra.
Segundo a polícia, o marginal negava-se a qualquer custo qualquer rendição, e caso os policiais adentrassem a mata, levariam tiro na cara. Lázaro não tinha nenhuma doença, pelo contrário, ele sabia muito o que estava fazendo. Se fosse preso, com certeza, ele iria cometer a mesma atrocidade. Lázaro foi atingido com cerca de 35 tiros e morreu no hospital.
A população ao saber que Lázaro esta preso e acabou não resistindo aos ferimentos vibrou. Não pelo fato de vê-lo morto, mas por saber que ninguém seria mais vítima do criminoso que assombrou por mais de 20 dias moradores da zona urbana e rural.
Há relatos de pessoas que abandonaram completamente suas atividades no campo, pois temiam serem vítimas do maníaco.
Após a morte de Lázaro, fato este que aconteceu numa troca de tiros, a esquerda, que adora idolatrar bandidos, partiu para a defesa do marginal e acusou os policiais militares de executarem o "inocente". E foi justamente o que fez a deputada do PSOL, Vivi Reis.
Como nas últimas horas de vida, o criminoso foi flagrado por câmeras de segurando, nas proximidades da casa da ex-mulher e sogra, as redes sociais não perdoaram. O humorista, Tirulipa, causou um show de risos, ao comentar que bastou a sogra do criminoso abrir a boca, que rapidinho encontraram o "Lazarento".
Por outro lado, Roberto Serra da Silva Maia, presidente da Comissão da OAB-GO, afirmou que celebrar morte banaliza o ser humano, que ficou perplexo ao saber que imagens da morte de Lázaro estavam sendo compartilhadas e todos celebravam a situação.
"Independentemente da pessoa [que morreu]. Poderia ser a pessoa encarnada na forma de demônio. Mas a gente não pode celebrar uma morte. Porque, quando você celebra uma morte, você banaliza o ser humano completamente."
O presidente Bolsonaro parabenizou a polícia de Goiás e comentou que as vítimas do serial killer não tiveram uma segunda chance.