Porto Velho, RONDÔNIA – O acusado de matar, tragicamente, pai e filha em novembro do ano passado em acidente de trânsito, segundo investigações particulares, não morava nesta Capital. Porém, tudo indica que o condutor do veículo tenha se evadido para cidades vizinhas.
O veículo, um FIT Honda, na cor verde escuro, em alta velocidade numa noite do mês de abril, por volta das 23h, colidiu violentamente na traseira da bicicleta pilotada por Givaldo da Silva Ferreira, que levava na carona a mulher, Aline Taiane da Cunha Silva e a filha do casal, Fernanda Gabriela, de 11 anos.
Com o forte impacto, as três vítimas foram lançadas à distância do local da colisão. Porém, apenas pai e filha morreram de forma absurda, o desabafo é da mãe Aline que ainda se encontra em estado de choque devido o acusado não ter prestado socorro por ter se evadido.
Câmeras de circuito de segurança instaladas ao longo da Avenida Amazonas, entre as quais, em postos de combustíveis e numa revenda de produtos agropecuários registraram a passagem do veículo sobre quebra-molas. Mas, as imagens não estão nítidas. Porém, registram que o veículo era conduzido em alta velocidade durante o percurso até o local do trágico acidente.
Devido à falta de informações ainda no local do acidente e após durante as investigações policiais ainda sob a responsabilidade da Delegacia Especializada em Acidentes de Trânsito (DAT), a fim de corroborar com a prisão do condutor – que ainda se encontra em local incerto e não sabido.
Diante da situação, familiares e amigos apelam à população para que quem saiba da existência de um FIAT Honda, na cor verde escuro, seja em Porto Velho, seja no interior do Estado, informe o local através dos canais policiais e de inteligência das autoridades da segurança pública 190 (Policia Militar), 191 (Polícia Rodoviária Federal) ou mesmo pelo Disk 157, usado para registro de ocorrências anônimas da Policia Civil.
De acordo com o grupo de amigos e familiares predestinados a encontrar o autor do trágico acidente que matou pai (Givaldo Ferreira da Silva) e a filha de 11 anos (Fernanda Gabriela), ainda assim, imagens de vídeos tirados dos circuitos internos ao longo da Avenida Amazonas, além de fotografias reproduzidas de peças originais que se despenderam do veículo (retrovisor e para-choque dianteiro) devem ser enviadas à fábrica da Honda no Brasil e no Japão.