Rondônia segue entre os estados com menores taxas de desemprego do Brasil, alcançando 2,6% no 3º trimestre de 2025, segundo dados divulgados pelo IBGE. O estado ocupa a segunda posição, empatado com o Espírito Santo, e fica atrás apenas de Santa Catarina e Mato Grosso, ambos com 2,3%.
Na outra ponta do ranking, os maiores índices de desemprego foram observados em Pernambuco (10%), Amapá (8,7%) e Bahia (8,5%).
O governador Marcos Rocha afirmou que Rondônia se consolida como um estado atrativo para investimentos, destacando que o cenário econômico local favorece a geração de renda e melhora a qualidade de vida. Já o secretário da Sedec, Lauro Fernandes, reforçou que o desempenho é resultado direto de políticas que fortalecem o ambiente de negócios, tanto na área urbana quanto rural.
Entre as medidas adotadas pelo governo que contribuíram para esses resultados estão a atração e manutenção de novos empreendimentos, o apoio a negócios inovadores, a modernização dos processos de abertura de empresas, além do fortalecimento do Proampe e de programas de capacitação gratuitos alinhados às necessidades do mercado. O estado também tem ampliado sua visibilidade nacional e internacional, registrando recordes de exportação e apoiando ações de desenvolvimento nos 52 municípios.
No comparativo nacional, Rondônia aparece à frente de estados como Mato Grosso do Sul, Paraná, Paraíba, Acre, Rio Grande do Sul, Roraima, São Paulo e Minas Gerais, todos com índices acima de 3,3%. A média nacional ficou em 5,6%, mais que o dobro da taxa registrada pelo estado amazônico.
Rondônia também mantém um histórico consistente: desde 2022, o estado alterna entre as primeiras posições no ranking trimestral, com destaque para o 3º trimestre de 2024, quando atingiu 2,1%, a menor taxa da série histórica do Brasil. No resultado anual, Rondônia ficou em 1º lugar nacional em 2023 (3,2%) e em 3º lugar em 2024 (3,3%), mantendo a liderança na Região Norte.







































