Oficina “Cores da Floresta” forma novos grafiteiros em Rondônia
A ação da Escola Livre de Arte e Cultura Diversidade Amazônica levou arte urbana, inclusão e valorização cultural a Vilhena e à Comunidade Quilombola de Santa Cruz.
Por Assessoria - 50
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Fotos: Washington Kuipers
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A arte urbana ganhou novas cores e significados em Vilhena e na Comunidade Quilombola de Santa Cruz, em Pimenteiras do Oeste (RO), com a realização da oficina de grafite “Cores da Floresta”. A iniciativa integra o projeto da Escola Livre de Arte e Cultura Diversidade Amazônica, coordenada pela ACEMDA – Associação Cultural, Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Diversidade Amazônica.
Realizada entre março e abril de 2025, a formação reuniu 50 participantes, entre jovens e adultos, que exploraram o grafite como ferramenta de expressão, valorização cultural e inclusão social. Ao longo de 20 horas de atividades, os alunos participaram de aulas práticas e teóricas, recebendo certificação ao final.
Arte, cultura e pertencimento
Segundo a presidente da ACEMDA, Andréia Machado, o projeto teve como propósito fortalecer vínculos culturais e incentivar o protagonismo juvenil.
“Nosso objetivo foi capacitar estudantes de Vilhena e da Comunidade Quilombola de Santa Cruz por meio do grafite, valorizando a cultura local, fortalecendo identidades e promovendo o respeito ao meio ambiente. Foi uma jornada criativa maravilhosa”, afirmou Andréia.
Fotos: Washington Kuipers
A oficina foi ministrada pelo artista urbano Pietro Paulo Di Amurin, com colaboração do grafiteiro Alessandro Biff. O conteúdo incluiu história do grafite, técnicas de pintura, criação de murais e uso de cores e formas para retratar narrativas da Amazônia e suas lutas socioculturais.
Inclusão e acessibilidade
As atividades contaram com interpretação em Libras, garantindo acesso pleno a todos os participantes. Também foram realizadas palestras temáticas com a ativista cultural Nívea Louise e a remanescente quilombola Izabel Mendes, que abordaram a valorização da cultura amazônica, o resgate de tradições ancestrais e o papel da arte como símbolo de resistência e transformação social.
Rede nacional de formação artística
A Escola Livre de Arte e Cultura Diversidade Amazônica foi selecionada pelo Edital Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura – Programa Olhos d’Água, do Ministério da Cultura. A instituição integra a Rede Nacional de Escolas Livres, que reúne 68 organizações da sociedade civil comprometidas em fomentar a arte e a cultura em todo o país.
Fotos: Washington Kuipers
Para a comunidade, o projeto deixou murais coloridos e um novo sentimento de pertencimento e identidade amazônica, consolidando o grafite como expressão de cidadania, inclusão e respeito à diversidade cultural.
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