Alunos da terceira série da Escola Municipal Broto do Açaí, no bairro Conceição, em Porto Velho, foram os primeiros contemplados com a visita do “Turismo Pedagógico”, organizado pela Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho (Semdestur) em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (Semed).
A secretária da Semdestur, Glayce Bezerra, informou que “nós estamos dando início ao Turismo Pedagógico, oficialmente, após duas visitas testes que realizamos. O objetivo é mostrar para as crianças os nossos principais pontos turísticos, culturais e históricos da nossa capital. Plantando uma semente do pertencimento, da nossa identidade portovelhense”.
Objetivo é mostrar para as crianças os principais pontos turísticos, culturais e históricos da capitalSegundo a secretária, a meta é oportunizar que cerca de 2.500 alunos da rede de ensino municipal, da educação infantil e ensino fundamental I, tenham acesso ao Turismo Pedagógico, contemplando 60 escolas. Um ônibus da Semdestur foi buscar os alunos e professores na escola, com a primeira parada na praça das Três Caixas D’Água, onde o guia turístico contratado fez uma breve explanação sobre esse importante patrimônio histórico da capital, com os estudantes fazendo perguntas e mostrando curiosidade.
Em seguida, eles se deslocaram de ônibus por um tour nas avenidas Farqhuar e Sete de Setembro, visualizando o Prédio do Relógio, sede da Prefeitura de Porto Velho, e da praça da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. O roteiro seguinte foi o marco da fronteira Mato Grosso-Amazonas e o Mercado Cultural, incluindo uma visita à histórica Igreja de Santo Antônio.
A diretora da escola, Dinara da Silva, considera importante a iniciativa para os alunosA diretora da Escola Broto do Açaí, Dinara da Silva, disse que a iniciativa é importante para que os alunos possam conhecer mais sobre a história de Porto Velho, estimulando a discussão dos temas em sala de aula.
A professora Marli Ramos acompanhou os estudantes, junto com a professora Paula Melo. “Só quem conhece pode ter mais à frente o compromisso de cuidar da nossa história e do nosso patrimônio. Em sala de aula, isso também pode e vai ser trabalhado e é um momento enriquecedor”, disse Marli.
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