A atriz Aline Jones é uma das protagonistas da minissérie ‘Banalidade do Mal’. Aline interpreta a policial Renata, na produção que vai ao ar nas terças-feiras, às 21h30, no canal Prime Box Brazil. O último dos seis episódios está marcado para o próximo dia 9 de fevereiro.
A eficiência em ano eleitoral no Brasil é uma tática já conhecida da gestão pública. Agentes encaram o peso da profissão para entender a diferença entre fazer o certo e cumprir a lei. Esse é o enredo da minissérie policial, dirigida por Fabio Canale.
“A minha personagem, Renata, é uma jovem buscando espaço e reconhecimento dentro do Departamento de Homicídios da Polícia Civil. Ela observa as atitudes dos colegas policiais Daniel e Postiga, analisando o tipo de conduta que cada um assume para resolver os crimes”, conta.
A atriz também ressalta que a “Banalidade do Mal” é um conceito da filósofa Hanna Arendt. “A série busca falar sobre esse ‘mal banal’ que somos cúmplices. Nos convém mais obedecer a ordens do que tentar mudar o sistema”, diz.
Aline faz questão de convidar o público de Rondônia para assistir ao último capítulo da série. “Quero mandar um beijo especial para todos aí em Rondônia e convidá-los para assistirem à série ‘Banalidade do Mal’! Tenho certeza de que vocês vão se surpreender com os mistérios e as aventuras!”
Para quem ainda não assistiu, a minissérie tem reprises nas quartas-feiras, às 12h30; quintas-feiras, às 12h; sextas-feiras, às 5h30; aos sábados, às 8h30 e nas segundas-feiras, às 11h30.
Enredo
Atendendo ao chamado de um assassinato em uma lanchonete, os policiais Daniel (interpretado por Jiddu Pinheiro), Renata (Aline Jones) e Postiga (Vinícius Ferreira) iniciam a investigação sobre a morte de um garoto executado com 11 tiros, portador de R$ 10 mil e uma arma com número de série raspado.
A delegada Martha (Liane Venturella) deixa claro que em ano de troca de comando, cada sindicância finalizada conta para dar a impressão de produtividade e o Caso Vitor deve ser encerrado o mais rápido possível.
Renata e Postiga atendem a outro chamado, de um policial militar assassinado na porta de casa. Surpreendem-se com o fato de o morto guardar arma que não é de uso da polícia e tem a mesma raspagem encontrada no Caso Vitor. O assassinato recebe andamento pela delegada, mas Daniel vaza informações ao Ministério Público, para que o inquérito volte para a Polícia Civil.
Quando um terceiro corpo é encontrado portando arma com a mesma raspagem, os policiais decidem tomar decisões que vão além das regras e tentam desmantelar o tráfico de armas de qualquer jeito.