SÁBADO, 20/12/2025

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ALEMÃES, BELGAS, FRANCESES, INGLESES E NORTE-AMERICANOS ACESSAM LIVROS E-BOOK DE DOUTOR EM FILOSOFIA DA UNIR APOIADO PELA FAPERO

Para a satisfação do doutor em Filosofia Leno Francisco Danner, da Universidade Federal de Rondônia (Unir), a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) já o utiliza no programa de pós-graduação em letras.

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Até a semana passada, os livros Modernidade e colonialismo e Literatura Indígena Brasileira Contemporânea haviam recebido 125 acessos na Alemanha, Bélgica, França, Inglaterra e Estados Unidos.

Para a satisfação do doutor em Filosofia Leno Francisco Danner, da Universidade Federal de Rondônia (Unir), a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) já o utiliza no programa de pós-graduação em letras.

“Já não querem mais saber o que o europeu pensa a respeito da América Latina, do Brasil e da África, mas exigem que seus pesquisadores revelem o papel exercido por lideranças negras, indígenas e minorias”, diz o gaúcho Leno Danner.

Graças ao apoio da Fundação de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas e Tecnológicas e à Pesquisa do Estado de Rondônia (Fapero), esse e outros livros editados em e-book (plataforma digital) resultaram em diversos downloads (cópias) pelo mundo.

A Unir tem apenas 12 pós-graduados nessa área e tem como meta triplicá-los até 2024. Para o Doutorado, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) exige nota quatro.  A entrevista do professor Leno Danner, à Secom:

Como está a sua produção?

– Cresceu 100% de 2017 até agora. Eu entrei no eixo da pesquisa brasileira como protagonista e não mais a reboque. Isso me anima a orientar nossos alunos para que assumam postos-chave no Estado. Em Humanas, por exemplo, não há doutores. De dez programas de pós-graduação no Estado há quatro doutorados, nenhum nosso, enquanto a PUC-RS possui 42, todos eles com Mestrado e Doutorado.

Que apoio o senhor recebeu?

– A Fapero me financiou R$ 35 mil, e com esse dinheiro conseguimos (ele e a equipe de pesquisadores) publicar 40 livros e artigos em e-book, com tradução em inglês. Financiar a ciência é promover pós-graduação e, ao correlacionar-se ciência e/como pós-graduação tem-se exatamente autonomia, oportunidade e formação para nossos jovens, os quais poderão maturar todos os seus talentos – e eles são muitos – que jazem em nossa Amazônia apenas esperando a oportunidade para ‘explodir’, para florescer.

O que representa para o senhor trabalhar com Humanas na Unir?

– A Unir é minha paixão. É imperioso desenvolver pós-graduação por aqui, porque a maioria dos profissionais vem de fora. Dos 900 professores desta instituição, 85% são procedentes de outros estados; em Humanas são 14.

E a Fapero?

– Estou convicto do crescimento da Fapero, porque não há como fazer pesquisa sem financiamento público. Veja a USP, lá tudo funciona assim, 98%. Aqui em Rondônia falta ao segmento econômico se dispor a investir, então, é imprescindível a Fapero contribuir para a formação das chamadas elites locais.

“Algumas pessoas têm papel fundamental nesse crescimento: o ex-governador e hoje senador Confúcio Moura, o atual governador, coronel Marcos Rocha, o ex-presidente da Fapero Francisco Elder de Oliveira, e o atual, professor Leandro Dill”, comenta Leno.

 Que elites são essas?

– Rondônia é carente de pós-graduação e tem perdido a oportunidade de formar seus quadros profissionais. Refiro-me às elites intelectuais, políticas, culturais e econômicas. Não haverá desenvolvimento e inclusão sem profissionais de ponta, sem doutores e doutoras que possam efetivamente realizar ciência, tecnologia e educação. O desenvolvimento e o crescimento de Rondônia dependem de pesquisadores e de pesquisadoras que se vinculem ao lugar e que o vejam como o fim de seu trabalho, como sua vocação pessoal.

Capas de três publicações apoiadas pela Fapero e editadas na plataforma digital

Qual a base da pós-graduação?

– Pela falta de oportunidades amplas de pós-graduação, os jovens de Rondônia estão perdendo a chance de se profissionalizarem em termos de mestrados e doutorados, o que significa que seus talentos, na maior parte das vezes, são perdidos no meio do caminho, não são desenvolvidos o quanto poderiam, em todas as suas potencialidades, exatamente por falta dessa mesma pós-graduação. Esses estudantes ficam jogados, abandonados à beira do caminho, não tendo seus talentos e suas habilidades desenvolvidos e maturados e, com isso, deixam de auxiliar o crescimento social, cultural e econômico da região. A base da pós-graduação são os recursos públicos que viabilizem estrutura material, intercâmbios de pesquisa e possibilidade de produção e de veiculação dos conhecimentos produzidos.

Quais os riscos enfrentados por esses jovens, que prejuízos eles têm?

– Considero fundamental evitar a fuga de cérebros que, por falta de apoio institucional, estímulo intelectual e investimento público, acabam migrando para outros centros de pesquisa, para outras universidades, para outros estados, ou mesmo desanimando em seu trabalho.

Tudo o que um pesquisador quer é seu laboratório, seu escritório, seus livros e materiais de pesquisa, sua possibilidade de escrever, pesquisar e publicar, a criação de pós-graduação para maturar seu trabalho e formar os cientistas e os intelectuais do futuro.

Quando ele não encontra essas condições, sua pesquisa é prejudicada ou parada, sua motivação decresce e, na maior parte dos casos, ele procura outros centros universitários e de pesquisa para poder dar continuidade ao trabalho. Relativamente a isso, Rondônia pode e deve ser um celeiro produtor de intelectuais, de cientistas, e um contexto institucional, acadêmico e cultural motivador da vinda, da formação e da vinculação de intelectuais, de cientistas que queiram desenvolver-se a partir da inserção e do trabalho em nossa sociedade, no norte desse Brasil. A não existência de pós-graduação, que leva à falta de oportunidades e ao travamento da formação de nossos jovens, e a fuga de cérebros, que faz os bons pesquisadores abandonarem Rondônia em particular, o norte em geral, implicam anulação do desenvolvimento científico, tecnológico e cultural da região, condenada permanentemente ao subdesenvolvimento crônico.

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Nesse aspecto, a pesquisa pode avançar…

– Agências públicas de fomento à pesquisa permitem a correlação de desenvolvimento científico e de consolidação de pós-graduações, a ciência sendo possibilitada pela abertura de programas de pós-graduação e esses programas sendo fortalecidos e maturados pela produção científica oriunda dos projetos de pesquisa.

A Fapero precisa consolidar-se em seu papel de fomento…

– Sim, é hora de darmos a Rondônia o que ela merece, a saber, ciência, tecnologia e educação de ponta, autonomia política, econômica, cultural e educacional. Rondônia já deu a todos nós muita qualidade de vida, que nunca teríamos sonhado em nossos estados de origem. Por isso, hoje, eu posso dizer que fui gaúcho e que sou e sempre serei rondoniense de coração, pois tudo o que eu sou me foi dado por esse Estado maravilhoso, situação que eu não encontrei no sul do Brasil. O que quero significar com isso? Que o poder público rondoniense precisa, como está fazendo, continuar e maturar o protagonismo da Fapero.

Apoiando a Universidade…

– A meta é exatamente esta: a abertura de mais e mais programas de pós-graduação, porque é isso que está em jogo quando falamos em financiamento público da pesquisa. É hora, portanto, de o Governo de Rondônia possibilitar a seus cidadãos e a suas cidadãs as oportunidades formativas que lhes viabilizarão ser artífices da nossa sociedade, as lideranças políticas, culturais, educacionais e econômicas que, por meio da ciência, da tecnologia e da formação humanística, promoverão desenvolvimento, inclusão e justiça.

Como vê a população indígena de Rondônia?

– Já não querem mais saber o que o europeu pensa a respeito da América Latina, do Brasil e da África, mas exigem que seus pesquisadores revelem o papel exercido por nossas minorias e lideranças indígenas, e o pensamento indígena é riquíssimo em termos culturais e de desenvolvimento social. Índios não têm abandono ou depressão, e crises que abalam a sociedade. Eu aprendo muito com grupos étnicos que se encontram tão bem, enquanto nós perdemos a batalha para a falta de sentido, a depressão e a desagregação.

Como é o Mestrado em Humanas?

– Vocação e disciplina são essenciais, é árdua a formação em Humanas, entretanto, com a pós-graduação se minimizam dificuldades de preparação. Os fortes e consistentes ficam até o final. A Unir tem apenas 12 pós-graduados nessa área e tem como meta triplicá-los até 2024. Na próxima avaliação da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) esperamos que todos cheguem ao Doutorado com nota quatro, que é a exigência.

“Nosso Mestrado tem como cerne a fundamentação de práticas de educação pública, implicando diretamente justiça social. Ele abrange políticas públicas em ecologia, desenvolvimento social, saúde, combate à corrupção e moralidade pública. É a fronteira entre a barbárie e a inclusão”.

Significa que a pesquisa em Humanas retrata a realidade nacional?

– Sim, local, regional e nacional. A pesquisa diz, por exemplo, que aumentou o trabalho e o emprego informal e que existem hoje 30 milhões de desempregados e subempregados no País. Temos colegas vinculados à educação, ao comércio, à Assembleia Legislativa, Governo Estadual, nas consultorias da própria Fapero, e nas Pastorais de Igrejas. Em pesquisa e graduação há muito a fazer.

Fale de seu livro Modernidade e colonialismo.

– Esse livro saiu em 2017. Ele é uma tentativa de pensar a auto-compreensão da sociedade brasileira, seus projetos de desenvolvimento e inclusão, levando-os a assumir o mais crônico problema do brasileiro: o racismo e a desigualdade social, a cor e a posição social, as consequências da chaga da escravidão.
______________

QUEM É

O professor Leno Francisco Danner é doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul, da qual é bolsista pós-doutorado sob a supervisão do doutor Agemir Bavaresco. Especializou-se em Teoria Social com ênfase em Teoria Crítica, e em Filosofia Política (Marx, Rawls e Habermas). Leciona filosofia e sociologia na Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Foi contemplado na Chamada Pós-Doutorado FAPERO/CAPES nº 007/2016 e na Chamada FAPERO PAP/Universal nº003/2015, com os títulos: Fundamentação do Estado na Filosofia Política Contemporânea: Hayek, Rawls, Habermas e Crítica e reconstrução da teoria da modernidade de Jürgen Habermas.

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