O fim de ano tem sabor de uva, presente no consumo in natura, na produção de vinhos, espumantes e receitas com passas. Para atender à alta demanda do período, a estrutura de parreiral torna-se decisiva na garantia de qualidade e regularidade da produção. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que o Brasil produz cerca de 1,8 milhão de toneladas de uva por ano, com Pernambuco liderando o ranking nacional, seguido pelo Rio Grande do Sul.
A estrutura de parreiral influencia diretamente o desempenho das videiras. Sistemas bem planejados organizam os ramos, favorecem a ventilação, ampliam a incidência de luz e facilitam operações como poda, tratos culturais e colheita. Além disso, contribuem para reduzir perdas e aumentar a longevidade produtiva das plantas.
Segundo Danilo Moreira, analista de mercado agro da Belgo Arames, a sustentação correta das videiras é um dos fatores que mais impactam a produtividade e o padrão dos cachos. “Os sistemas parreirais sustentam a planta, organizam os ramos e facilitam o manejo, garantindo maior eficiência ao produtor”, explica.
Dentro dessa estrutura de parreiral, os arames exercem papel fundamental ao manter a estabilidade das plantas, inclusive em áreas extensas. Quando bem instalados, permitem maior segurança nas atividades de campo e melhor aproveitamento do potencial produtivo das videiras.
Para sistemas de cultivo como parreirais e latadas, a Belgo Arames desenvolveu o Belgo Frutifio, arame com alta resistência, elasticidade e revestimento anticorrosivo. O produto é indicado especialmente para regiões com forte umidade e manejo frequente, oferecendo maior durabilidade e redução de custos de manutenção ao longo dos ciclos produtivos.
Com o uso de arames adequados e uma estrutura de parreiral eficiente, os viticultores conseguem atender à demanda crescente de uvas no fim do ano, fornecer matéria-prima de qualidade para vinhos e espumantes e garantir volumes consistentes para a indústria de passas.










































