Governo chinês afirma que ação americana contra petroleiro vindo da Venezuela desrespeita o direito internacional e defende soberania comercial entre os países.
Em meio a uma escalada militar sem precedentes, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, reagiu ao cerco naval dos Estados Unidos classificando as ações como “terrorismo psicológico”.
Durante a Cúpula do Mercosul em Foz do Iguaçu, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs uma cooperação regional para asfixiar o financiamento de facções e anunciou uma reunião ministerial sobre segurança digital.
O presidente brasileiro afirmou que buscará um novo diálogo com Donald Trump para evitar um conflito armado na América do Sul e garantir estabilidade regional.
O governo russo criticou a decisão de Washington de interditar navios petroleiros, afirmando que a medida pode gerar instabilidade com efeitos imprevisíveis para o Ocidente.
Governo de Nicolás Maduro classifica a tomada do navio petroleiro em águas internacionais como “roubo descarado” e acusa os EUA de estarem em um plano deliberado de saque das riquezas energéticas venezuelanas.
Apreensão de petroleiro na costa da Venezuela foi confirmada pelo presidente Donald Trump; embarcação estava sob sanções e ação causou alta no preço do petróleo.
Pesquisa Reuters/Ipsos mostra que 48% dos entrevistados se opõem à campanha militar dos EUA de ataques a embarcações suspeitas de transportar drogas no Caribe e no Pacífico, perto da Venezuela.
Parlamentares expressaram preocupação com as ações militares dos Estados Unidos (EUA) e prometeram investigar os múltiplos ataques a um único barco. O pedido de republicanos sobre ataques na Venezuela ocorre após notícias de que o segundo ataque pode ter violado a lei.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, utilizou sua rede social Truth Social para fazer o anúncio unilateral, o que levou o governo venezuelano a classificar a declaração como uma “ameaça colonialista” e um ato hostil contra a soberania do país.
Presidente americano sinaliza possível caminho para acalmar tensões na região, enquanto Caracas enfrenta a intensificação de ataques contra o tráfico de drogas no Caribe.
A porta-voz da chancelaria russa, Maria Zakharova, confirmou que a Rússia está pronta para atender solicitações de auxílio da Venezuela, ao mesmo tempo em que pede desescalada na região.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participará da reunião em Santa Marta, onde pretende debater a movimentação militar dos Estados Unidos na região do Caribe e costa da Venezuela.