Ambos foram recentemente incorporados à rede pública, após recomendação favorável da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec).
O objetivo principal é garantir o acesso a tratamentos já aprovados para o câncer de mama em estágio avançado e metastático, mas que ainda não estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS).