Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada indica que o país detém cerca de 10% das reservas mundiais de minerais críticos. Um novo ciclo de investimentos, no entanto, é necessário para materializar esse potencial em uma produção econômica robusta.
Conselho de Administração da Petrobras aprova por unanimidade o Plano de Negócios 2026-2030, que prevê US$ 109 bilhões em Investimento Petrobras e representa 5% dos investimentos totais no Brasil.
O diretor acadêmico da Fespsp, Aldo Fornazieri, argumenta que o Brasil deve ser o primeiro país a implementar o Mapa do Caminho — roteiro proposto na COP30 para o afastamento dos combustíveis fósseis — para dar exemplo e assumir a liderança na transição energética, mesmo sem a unanimidade da ONU.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, destacou que a economia favorece as fontes renováveis, mas exige que a vontade política dos países acompanhe o ritmo para garantir uma transição energética justa em Belém.
O vice-presidente Geraldo Alckmin discursou na abertura da plenária de alto nível em Belém, destacando a necessidade de o Brasil deixar o legado de erradicação do desmatamento ilegal e a implementação de mapas de ação para a transição energética.
Simon Stiell, secretário executivo da UNFCCC, defendeu o avanço urgente do financiamento climático e da transição energética em seu discurso na COP30, em Belém, afirmando que a agenda de ação brasileira é crucial para acelerar o uso de energias renováveis.
A Chamada Pública de Mitigação Climática do BNDES recebeu 45 propostas de fundos de investimento com potencial de mobilizar até R$ 73,7 bilhões em projetos de descarbonização, transição energética e adaptação climática.
Delegações de 194 países e a União Europeia se reúnem em Belém, na Amazônia, para a 30ª Conferência das Partes da ONU (COP30). A urgência de financiamento climático e a busca por um roteiro para a transição energética justa e a adaptação climática são centrais.
Em sessão da COP30 sobre transição energética em Belém, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que a descarbonização global deve ser estruturada em um tripé: cumprimento de acordos internacionais, eliminação da pobreza energética e incentivo a combustíveis sustentáveis.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou o alto investimento em conflitos, como a Guerra na Ucrânia, afirmando que o gasto com armas, que é o dobro do destinado à ação climática, pavimenta o caminho para um colapso ambiental.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu-se com dirigentes da Be8 e da Mercedes-Benz para discutir o incentivo à pesquisa e a inclusão de biocombustíveis na pauta de exportação do Brasil, sugerindo testes na Alemanha.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na Malásia que o Fundo Florestas Tropicais para Sempre é a resposta à falta de recursos para a transição justa.
A diretora-executiva da COP30, Ana Toni, defendeu que o Brasil não precisa se defender sobre a exploração na Margem Equatorial por ser uma decisão soberana.
Abordagem de países ricos e poluidores na agenda climática pode aprofundar desigualdades no Sul Global, apontam estudos da coleção “Politizando o Clima”.