A sessão marcou a primeira participação do ministro no colegiado após sua saída da Primeira Turma; ele recebeu elogios, inclusive do presidente da Turma, Gilmar Mendes.
O procurador-geral Paulo Gonet destacou a disposição brutal e mensagens que falavam em “matar” adversários durante a sustentação oral do julgamento do Núcleo 3.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar nesta terça-feira, às 9h, o Núcleo 3 da investigação sobre a trama golpista, que inclui nove militares do Exército, conhecidos como “kids-pretos”, e um policial federal.
A próxima e crucial etapa do processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados no Supremo Tribunal Federal (STF) é a declaração do trânsito em julgado da ação penal, a ser feita pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou por unanimidade os embargos de declaração apresentados pelas defesas do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais seis réus na ação penal da trama golpista.
A Primeira Turma do STF formou maioria de 3 a 0 para manter a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais seis aliados na trama golpista. A rejeição do recurso de embargos de declaração abre caminho para a decretação da prisão.
O ministro Alexandre de Moraes, relator no Supremo Tribunal Federal, votou pela rejeição do último recurso do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais seis aliados, mantendo a condenação de 27 anos e três meses de prisão por crimes contra a democracia.
O ministro Flávio Dino seguiu integralmente o relator, Alexandre de Moraes, totalizando dois votos pela rejeição do último recurso do ex-presidente Jair Bolsonaro, que busca reverter a condenação de 27 anos e três meses pela trama golpista.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, permitiu que o general Mário Fernandes, acusado de envolvimento em trama golpista, saia da prisão para realizar as provas do Exame Nacional do Ensino Médio.
O coronel Marcelo Câmara, preso preventivamente, teve a solicitação de viajar a Maceió para o evento negada pelo ministro do STF, que citou o descumprimento de cautelares.
O tenente-coronel Mauro Cid iniciou o cumprimento de pena em regime aberto e está proibido de deixar Brasília. O recolhimento domiciliar noturno e integral nos fins de semana é obrigatório.
A defesa de Filipe Martins informou ao STF que a perda de sinal da tornozeleira eletrônica foi causada por uma “breve falha” e não por uma tentativa de burlar o sistema. O ministro Alexandre de Moraes havia solicitado esclarecimentos sobre o ocorrido.
A Secretaria Judiciária da Corte certificou o encerramento do prazo de recurso contra as condenações do Núcleo 1, cabendo agora ao ministro Alexandre de Moraes decidir sobre a delação.
O prazo para apresentação de recursos sobre o caso da trama golpista termina nesta segunda-feira (27), com foco na redução de penas. Advogados de Mauro Cid não devem recorrer.