Autoridades de Guayaquil classificam o ataque, ocorrido em frente a prédio da família do presidente Daniel Noboa, como “terrorismo puro” ligado ao tráfico de drogas no Equador.
Pesquisadores internacionalistas brasileiros alertam que o decreto assinado por Donald Trump suspende o direito constitucional de protesto e equivale a práticas de governos ditatoriais.
A medida foi adotada após o assassinato de Charlie Kirk, um ativista conservador. Críticos do governo Trump alertam para o risco à liberdade de expressão e a opositores políticos.