Ministro da Fazenda classifica medida como “ataque ao Brasil” urdido por forças extremistas internas e defende a soberania nacional, rechaçando a ideia de “vassalagem”.
O anúncio de tarifas de 50% para produtos brasileiros pelos Estados Unidos gerou forte reação de entidades empresariais do Brasil, que clamam por mais diálogo e menos confronto ideológico na relação bilateral.
Líderes da Câmara e do Senado recomendam ação diplomática e comercial, enquanto líder do PT protocola moção de repúdio classificando a medida como “chantagem política” e “afronta à soberania brasileira”.
Presidente brasileiro promete acionar a Organização Mundial do Comércio e articuladar com outros países contra as taxas de 50% impostas por Donald Trump, caso negociações falhem.
Analistas avaliam que a imposição de tarifa de 50% pelos EUA tem motivações políticas, buscando enfraquecer o bloco e proteger as big techs, além de interferir em questões internas brasileiras.
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva defende soberania nacional e refuta alegações de Donald Trump, anunciando contramedidas após imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros.
A lista inclui Argélia, Brunei, Iraque, Líbia, Moldávia, Filipinas e Sri Lanka. Essas medidas seguem anúncios anteriores que já haviam afetado Japão e Coreia do Sul.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou a imposição de uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros a partir de 1º de agosto, alegando uma “relação comercial injusta” e criticando supostos ataques à democracia americana e o julgamento de Jair Bolsonaro.