Reflexões de Isabel Henriques e Gaston Bachelard mostram como a casa, nos seringais amazônicos e no imaginário humano, representa abrigo, identidade e construção simbólica do território.
A casa nos seringais amazônicos é mais que abrigo, é território, identidade e resistência, unindo saberes tradicionais, trajetórias de vida e a profunda relação entre o homem, a floresta e suas rotinas de sobrevivência.
A seringueira, símbolo vivo da Pan Amazônia, marcou a história pela extração do látex e pelo sustento de milhares de famílias, transformando-se em um dos pilares culturais, econômicos e territoriais da região.