O resultado negativo da produção industrial, que eliminou parte do crescimento de agosto, é influenciado pelos juros em patamares elevados, segundo o IBGE.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, classificou como “delírio” as críticas de que o governo não cumprirá a meta fiscal e garantiu que o objetivo de equilibrar as contas será mantido.
A estimativa para o IPCA deste ano caiu levemente, mas segue acima do teto da meta. A projeção para o PIB se manteve em 2,16%. O Copom se reúne nesta semana para reavaliar a taxa Selic.
O vencimento de títulos vinculados à Selic puxou a queda da Dívida Pública Federal (DPF) em setembro, para R$ 8,122 trilhões, após o indicador superar a barreira dos R$ 8 trilhões.
O mercado financeiro reduziu ligeiramente a estimativa para o IPCA, a inflação oficial do país, para 4,70% neste ano, conforme o Boletim Focus, enquanto a projeção para o PIB passou a ser de 2,17%.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) projetado pelo Boletim Focus tem nova queda na expectativa do mercado, que mantém estável a previsão de crescimento do PIB, em 2,16%, e estima o dólar a R$ 5,45.
Com a valorização do real e a safra recorde no país, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) reduziu a estimativa para o IPCA de 5,2% para 4,8%, sinalizando maior moderação no ambiente inflacionário.
O mercado financeiro revisou para baixo a estimativa do IPCA deste ano e projeta crescimento do PIB em 2,16%; taxa Selic deve ser mantida em 15% até o final de 2025.
Estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é a 14ª redução consecutiva, conforme o Boletim Focus, que também aponta crescimento do PIB para 2,19% em 2025.