ONG Nóiz chama a atenção de autoridades do Rio de Janeiro para o risco de incursões com helicópteros na Cidade de Deus, onde centenas de pessoas são atendidas.
Uma força-tarefa no IML foi montada para acelerar a identificação dos 121 mortos na Operação Contenção. Nomes dos 100 corpos já identificados ainda não foram divulgados.
A demora na liberação e a falta de informação sobre a identificação dos corpos na Operação Contenção revolta familiares no Rio de Janeiro. O IML está dedicado exclusivamente à perícia dos 121 mortos.
A investigação federal no Rio de Janeiro foi solicitada por deputados e pela Alerj para apurar a megaoperação policial que deixou mais de 120 mortos. O pedido visa garantir uma perícia independente e maior transparência.
As megaoperações policiais não conseguem reduzir o crime organizado, segundo advogadas e especialistas. A ação recente no Rio de Janeiro, que teve 121 mortes, gera impactos econômicos incalculáveis e afasta investimentos do estado.
A criação do Consórcio da Paz foi anunciada por sete governadores para integrar o combate ao crime organizado no país. O projeto surge após a operação policial no Rio de Janeiro que resultou em mais de 120 mortes.
O reforço da perícia no Rio de Janeiro é a primeira ação do escritório emergencial de combate ao crime organizado no estado. Vinte peritos criminais da PF foram mobilizados para análise de locais de crime e balística.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, manifestou profunda preocupação com as 119 vítimas da Operação Contenção e pediu uma apuração imediata e conforme as normas internacionais de direitos humanos.
Jurema Werneck, diretora-executiva da Anistia Internacional no Brasil, afirma que a Operação Contenção, que deixou 119 mortos, é um fracasso para o Estado e exige a responsabilização das autoridades.
Moradores e ativistas denunciam execuções sumárias, tortura e corpos mutilados após a Operação Contenção nos Complexos da Penha e do Alemão, que resultou em mais de 100 mortes.
O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) se manifesta após a Operação Contenção, a mais letal da história do Rio, e pede ação policial com base em inteligência e direitos humanos.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, classificou a Operação Contenção como uma “tragédia ocorrida no Rio de Janeiro” e afirmou que a Corte acompanha o caso com “plena solidariedade” às vítimas.
O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu diversas medidas na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 635, conhecida como ADPF das Favelas, para reduzir a letalidade policial no Rio de Janeiro. A discussão retornou após a Operação Contenção, que resultou em mais de 120 mortes.
O Fórum Brasileiro de Segurança Pública condenou a megaoperação policial nos complexos da Penha e do Alemão, afirmando que a ação, que resultou em mais de 120 mortos, careceu de racionalidade técnica e planejamento.
A Operação Contenção nas comunidades cariocas resultou em críticas de deputados de esquerda, que a classificaram como “chacina”, e em defesa da ação policial por parlamentares de direita.