O presidente Lula e o líder alemão, Friedrich Merz, discutiram a COP30 e o acordo Mercosul-União Europeia em uma conversa que reforça a cooperação bilateral.
EUA aplicaram taxa de 50% sobre exportações brasileiras; governo federal e setor privado se mobilizam com ações de apoio a empresas e negociações diplomáticas.
O presidente brasileiro e Ursula von der Leyen conversaram por telefone sobre a assinatura do acordo de livre comércio, que poderá ser validada no final de 2025.
O governo venezuelano, por meio do ministro Freddy Ñáñez, denunciou o uso de inteligência artificial em um vídeo que mostra a explosão de um navio. A filmagem foi apresentada pelo governo americano como prova de narcotráfico.
O presidente se manifestou em São Paulo, durante velório do jornalista Mino Carta, sobre o julgamento da trama golpista e as tentativas de interferência de Donald Trump.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou o reconhecimento do Brasil ao tratado de neutralidade do Canal do Panamá e reforçou seu apoio à soberania panamenha, durante uma visita oficial de José Raúl Mulino.
Washington responde a pedido de consulta do Brasil na Organização Mundial do Comércio, justificando as sobretaxas impostas por Donald Trump como medidas estratégicas de proteção econômica.
O presidente Volodymyr Zelensky afirma que as garantias de segurança para a Ucrânia devem ser finalizadas em até dez dias após conversas com líderes globais.
O governo dos Estados Unidos impôs novas regras para concessão de vistos, resultando na revogação de documentos por infrações e manifestações contra a ofensiva de Israel em Gaza.
O ministro do STF, Flávio Dino, determinou que leis e decisões de outros países só terão efeito no Brasil após análise e homologação por uma autoridade brasileira.
O presidente da Rússia ligou para o colega brasileiro para dar detalhes do encontro que teve nos Estados Unidos, onde discutiu um acordo para o fim da guerra na Ucrânia.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, criticou a revogação de vistos de funcionários do governo brasileiro por parte dos Estados Unidos e reforçou a importância do programa Mais Médicos.