Juiz havia determinado ouvir as multinacionais sobre a destinação humanitária de 900 pares de calçados falsificados apreendidos pela PRF, mas empresas manifestaram-se pela destruição, alegando riscos à saúde.
O ex-diretor da PRF, Silvinei Vasques, réu na ação penal da trama golpista no STF, teve sua defesa negando atuação para barrar eleitores de Lula nas eleições de 2022.