Entre o silêncio da mata, a poesia do rio e a força da ancestralidade, o lar ribeirinho resiste como abrigo sagrado de paz, memória, pertencimento e profunda conexão com a natureza amazônica.
Entre perdas, desalojamento e dor coletiva, a força feminina ribeirinha resiste ao colapso causado pela desigualdade e pela violência do poder econômico, transformando luto em memória e dignidade.
Em meio às dores invisíveis, à desigualdade e ao abandono social, o povo ribeirinho segue firme, resistindo com dignidade, fé e esperança, transformando sofrimento em força e coragem para continuar existindo.