O Brasil registrou a menor taxa de desemprego da série histórica do IBGE no trimestre encerrado em outubro, atingindo 5,4%, período que também teve recorde de carteira assinada e rendimento médio.
Estudo do CEDRA revela queda na taxa de Analfabetismo Pessoas Negras idosas (60+) de 36,0% em 2012 para 22,1% em 2023, mas a diferença em relação aos brancos ainda é chocante.
Contingente de filiados ganha 812 mil pessoas, revertendo uma tendência de queda de mais de dez anos, e representa 8,9% do total de trabalhadores ocupados no Brasil.
Pesquisa do IBGE mostra que mais de 6,5 milhões de pessoas exerciam a atividade profissional em casa, uma queda em relação aos 8,4% registrados em 2022.
Estudo aponta que, apesar do avanço geral, a desigualdade de renda e cor/raça ainda é crucial para a conclusão do Ensino Médio na idade correta (19 anos).
Número de trabalhadores que procuram emprego há dois anos ou mais recuou significativamente; contingente na faixa de 1 a 2 anos é o menor desde 2012, acompanhando a taxa de desocupação recorde de 5,6%.
Pesquisa do IBGE revela que o contingente cresceu 25,4% desde 2022, concentrando 58% da atividade no transporte de passageiros e com alta informalidade.
Pesquisa do IBGE revela que a cada quatro domicílios em situação de fome, três são liderados por pessoas pretas ou pardas; mulheres e jovens também são maioria entre os mais vulneráveis.
Insegurança alimentar grave atinge 2,5 milhões de lares em 2024, menor patamar já registrado no conjunto das piores formas de insegurança, segundo a nova Pnad Contínua do IBGE.
Pesquisa do IBGE aponta que o gasto total do brasileiro chegou a R$ 22,8 bilhões, mas o número de viagens permaneceu estável; Nordeste é a região onde mais se gasta.
A taxa de desemprego recorde de 5,6% foi registrada no Brasil no trimestre encerrado em agosto, marcando o menor patamar da série histórica da Pnad Contínua, segundo o IBGE.
O número de trabalhadores em plataformas digitais passou de 770 mil para 2,1 milhões entre 2015 e 2025, o que, segundo o Banco Central, gerou postos de trabalho, mas trouxe forte precarização.
O número de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil no país teve queda acentuada entre 2016 e 2024. A pesquisa do IBGE aponta que a maioria das pessoas nessa situação é do sexo masculino, preta ou parda e com mais de 16 anos.
O Brasil registrou a menor taxa de desemprego desde 2012, alcançando 5,8% no segundo trimestre de 2025, com destaque para a criação de postos de trabalho em educação.