Decreto que moderniza o PAT foi assinado pelo presidente Lula para limitar taxas cobradas por operadoras e ampliar a concorrência no mercado de benefícios.
Decreto assinado pelo presidente Lula moderniza o Programa de Alimentação do Trabalhador e busca maior concorrência e transparência no uso dos benefícios.
A abertura das bandeiras e a redução de custos visam gerar uma economia anual de R$ 7,9 bilhões para o setor e o trabalhador, segundo o Ministério da Fazenda.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, justificou a nova regra que limita as taxas das operadoras, visando restaurar a transparência e a efetividade do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT).
A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) considera o decreto do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) um marco histórico que beneficia o trabalhador ao tornar o sistema mais justo e fortalecer a concorrência.
A medida beneficia mais de 22 milhões de trabalhadores e busca aumentar a transparência, concorrência e garantir que os recursos sejam usados exclusivamente para alimentação.
O ministro Luiz Marinho afirmou que o governo deve definir em outubro as mudanças no vale-alimentação e vale-refeição. O foco é limitar as taxas cobradas dos estabelecimentos e reduzir o prazo de repasse dos valores.