O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, classificou como “delírio” as críticas de que o governo não cumprirá a meta fiscal e garantiu que o objetivo de equilibrar as contas será mantido.
O novo texto legal permite que o governo congele um volume menor de gastos, adotando o limite inferior (déficit de R$ 30,9 bilhões) como referência. A decisão reforça o critério da equipe econômica em meio a questionamentos do TCU.
Com 251 votos a favor do pedido da oposição, a Medida Provisória 1303/2025, considerada crucial para a meta fiscal de 2026, perdeu a validade; governo prevê perda de R$ 35 bilhões em 2026.
Em pauta prioritária do governo, a Câmara vota esta semana a urgência do PLP 128/25, que visa cortar em 10% os benefícios fiscais federais para auxiliar no cumprimento das metas fiscais.