O Ibovespa superou os 162 mil pontos com a notícia da contração econômica brasileira, que pode antecipar a queda de juros; o dólar sobe a R$ 5,42 devido a remessas de empresas.
Em dia de recuperação no mercado financeiro, a bolsa sobe 0,99% e reverte queda da semana anterior, fechando aos 160.766 pontos; o dólar avança para R$ 5,41, mas encerra a semana em queda.
A moeda americana teve queda de 1,17% e o dólar cai para R$ 5,40, impulsionado pela manutenção da Taxa Selic em 15% pelo Copom e pela diferença de juros entre Brasil e Estados Unidos.
Moeda americana fecha em R$ 5,421 com queda de 0,22% em Brasília, enquanto a Bolsa de Valores (B3) registra alta de 0,52% e retoma a marca de 158 mil pontos, impactada por cenário político.
O índice Ibovespa da B3 encerrou a quinta-feira com alta de 1,67%, impulsionado pelo otimismo em relação à economia brasileira, e o dólar fechou em leve queda, sendo vendido a R$ 5,31.
O índice Ibovespa da B3 encerrou a quarta-feira (3) em alta de 0,41%, atingindo 161.755 pontos. A valorização foi impulsionada por commodities e ações de consumo, enquanto o dólar recuou para R$ 5,31.
Mesmo com agro e indústria no azul, crescimento de apenas 0,1% no terceiro trimestre denuncia perda de fôlego do consumo, frustração do mercado e pressão sobre o Banco Central
Pressionada por temores externos sobre os EUA e o setor de tecnologia, a Bolsa de Valores do Brasil registrou a segunda queda seguida, enquanto o dólar teve leve alta, ficando em R$ 5,298.
A bolsa de valores registrou alta pelo 14º dia seguido e atingiu novo recorde histórico, superando os 155 mil pontos; o dólar caiu para R$ 5,30, impulsionado pela expectativa de fim do shutdown nos EUA.
O índice Ibovespa alcançou a 12ª alta consecutiva, fechando com leve ganho, enquanto o dólar cai para R$ 5,34 influenciado pelo comunicado do Copom sobre juros altos.
O Ibovespa superou os 150 mil pontos, enquanto o dólar fechou em forte alta, atingindo R$ 5,399, devido a tensões externas sobre o mercado dos Estados Unidos.
O mercado financeiro reduziu ligeiramente a estimativa para o IPCA, a inflação oficial do país, para 4,70% neste ano, conforme o Boletim Focus, enquanto a projeção para o PIB passou a ser de 2,17%.