Ação civil pública do Ministério Público Federal foi ajuizada por fracionamento de vagas, o que prejudicou a reserva para candidatos negros e com deficiência.
O advogado Demóstenes Torres defendeu a anulação da delação de Mauro Cid e negou que o ex-comandante da Marinha tenha colocado a Força à disposição do golpe de Estado.