STF condena Jair Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe de Estado, com penas de até 27 anos de prisão, em julgamento que reforça a defesa da democracia brasileira.
Em prisão domiciliar, o ex-presidente Jair Bolsonaro realizou a retirada de lesões cutâneas e exames, recebendo o diagnóstico de pneumonia recente e anemia.
Artigo do New York Times comenta condenação de Bolsonaro e afirma que a democracia brasileira deu exemplo aos Estados Unidos, onde Donald Trump não foi responsabilizado.
A decisão da Corte transfere ao Superior Tribunal Militar a responsabilidade de avaliar a perda de patente de militares condenados no caso da tentativa de golpe.
Líder norte-americano compara caso de Jair Bolsonaro a seus próprios problemas judiciais, após o Supremo Tribunal Federal (STF) condenar o ex-presidente do Brasil.
Por 4 a 1, Primeira Turma do STF decide pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais sete aliados por crimes como organização criminosa e golpe de Estado.
O advogado Celso Vilardi, que defende Jair Bolsonaro, afirmou que o ministro Luiz Fux acolheu integralmente a tese da defesa no julgamento da trama golpista.
O ministro Luiz Fux votou pela absolvição de Jair Bolsonaro na ação da trama golpista, mas decidiu condenar o general Braga Netto e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid.
Após votar pela condenação de Bolsonaro no STF, o ministro Flávio Dino denunciou ter sido alvo de ameaças graves contra sua vida e integridade física nas redes sociais.
Ex-presidente Jair Bolsonaro, em prisão domiciliar desde agosto, é autorizado a deixar a residência para realizar um procedimento na pele no Hospital DF Star, em Brasília.
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffman, classificou como “totalmente inadmissível” a declaração da porta-voz da Casa Branca sobre o uso de “poder militar” contra o Brasil.
Em nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores condenou o uso de “poderio econômico e militar” mencionado pela porta-voz da Casa Branca em relação ao Brasil.