Governo israelense decide restabelecer o fluxo de caminhões de ajuda após série de ataques lançados pelo Exército contra o Hamas, que foi acusado de violar o cessar-fogo.
3ª Vice-Presidente do Parla-Grupo de Amizade Entre Brasil e Israel destaca a importância da fé, do diálogo e da cooperação internacional diante dos novos desdobramentos do conflito entre Israel e o Hamas.
Fisesp celebra libertação de reféns, enquanto Fepal destaca que cessar-fogo deve ser garantido por força de paz internacional para evitar a continuidade da ocupação.
Presidente brasileiro classificou o cessar-fogo entre Israel e Hamas como um “passo importante” e disse que as relações do Brasil com Israel serão normalizadas após a saída de Netanyahu.
O Hamas entregou 20 reféns a Israel sob acordo de cessar-fogo mediado pelos EUA, enquanto Donald Trump proclama o fim da guerra e lideranças globais se reúnem no Egito para discutir o futuro.
Libertação de reféns israelenses será em 72 horas após o início da trégua; negociação é resultado da iniciativa de paz do presidente dos EUA, Donald Trump.
Khalil Al-Hayya diz ter recebido garantias dos EUA e mediadores; acordo prevê cessar-fogo permanente, retirada de Israel, libertação de reféns e prisioneiros palestinos.
Presidente dos EUA espera cerimônia de assinatura do acordo no Egito; Hamas afirma ter garantias de fim permanente da guerra e libertação de 20 reféns vivos.
Enquanto Israel mantém os ataques por ar, mar e terra, conversações de cessar-fogo com o Hamas seguem no Egito sob a mediação internacional, mas há ceticismo sobre os detalhes.
O presidente Luís Inácio Lula da Silva afirmou que Israel violou o direito internacional ao interceptar a Flotilha Global Sumud, que transportava ajuda humanitária a Gaza, e ao manter os brasileiros detidos.
Negociadores de Israel e do Hamas iniciam diálogos indiretos no Cairo com foco na libertação de 48 reféns em troca de prisioneiros palestinos, enquanto o presidente Donald Trump exige celeridade no acordo de cessar-fogo.
Netanyahu pediu desculpa ao xeque Mohammed al-Thani por violação de soberania em telefonema de Washington e reafirma compromisso de coordenação regional.
O plano de paz para Gaza de 20 pontos, divulgado pela Casa Branca, prevê cessar-fogo, troca de prisioneiros e desarmamento do Hamas. Donald Trump e Benjamin Netanyahu discutiram o acordo nesta segunda-feira em Washington.
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a Organização das Nações Unidas deve ter a mesma força para criar o Estado palestino que teve para fundar Israel e criticou o genocídio em Gaza.
O Itamaraty classificou o ataque de drones israelenses à flotilha como injustificado; embarcação, com tripulantes brasileiros, levava ajuda humanitária à Palestina.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou que não haverá Estado palestino e criticou países ocidentais que reconheceram a soberania da Palestina, como Reino Unido e Austrália.