Netanyahu pediu desculpa ao xeque Mohammed al-Thani por violação de soberania em telefonema de Washington e reafirma compromisso de coordenação regional.
O plano de paz para Gaza de 20 pontos, divulgado pela Casa Branca, prevê cessar-fogo, troca de prisioneiros e desarmamento do Hamas. Donald Trump e Benjamin Netanyahu discutiram o acordo nesta segunda-feira em Washington.
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a Organização das Nações Unidas deve ter a mesma força para criar o Estado palestino que teve para fundar Israel e criticou o genocídio em Gaza.
O Itamaraty classificou o ataque de drones israelenses à flotilha como injustificado; embarcação, com tripulantes brasileiros, levava ajuda humanitária à Palestina.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou que não haverá Estado palestino e criticou países ocidentais que reconheceram a soberania da Palestina, como Reino Unido e Austrália.
O ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, revelou um “plano de negócios” para Gaza que, segundo ele, geraria lucro após a destruição da infraestrutura do território. A proposta, que teria sido apresentada a Donald Trump, levanta críticas e acusações de violação do direito internacional.
A passagem da Ponte Allenby, única via entre a Cisjordânia e a Jordânia, foi fechada por Israel depois que um motorista de um comboio humanitário abriu fogo e matou dois militares israelenses.
Internet e linhas telefônicas foram cortadas em Gaza, um sinal de que as operações terrestres israelenses devem aumentar, segundo residentes e autoridades locais.
Relatório independente encomendado pela ONU aponta que Israel cometeu quatro dos cinco atos definidos como genocidas e demonstra a intenção de destruir o povo palestino.