Presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, destacou a exuberância do mercado, mas citou que a inflação segue acima da meta até 2028 nas expectativas do mercado.
CNC projeta crescimento de 1,1% nas vendas para a data, sendo o melhor resultado dos últimos 12 anos, mas alerta que juros altos e inflação freiam uma expansão maior.
Com a valorização do real e a safra recorde no país, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) reduziu a estimativa para o IPCA de 5,2% para 4,8%, sinalizando maior moderação no ambiente inflacionário.
O mercado financeiro revisou para baixo a estimativa do IPCA deste ano e projeta crescimento do PIB em 2,16%; taxa Selic deve ser mantida em 15% até o final de 2025.
O Banco Central revisou a projeção do PIB de 2025 para 2% e prevê que o crescimento em 2026 será menor devido à política monetária restritiva, menor impulso agropecuário e desaceleração da economia global.
Indústria do café prevê novo aumento no preço do café devido ao custo da matéria-prima, com repasse aos supermercados esperado para o início do próximo mês, alerta a Abic.
Estudo do Ipea mostra que a queda na inflação por faixa de renda em agosto foi mais acentuada para famílias com rendimento menor, que registraram deflação de 0,29%.
O ministro Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário, afirmou que a tendência de queda nos preços de alimentos, como o arroz, vai continuar no Brasil.
Ministério da Fazenda aponta a influência das tarifas comerciais e a política monetária restritiva como fatores para a redução da estimativa da inflação e do PIB do Brasil.
Fundo Monetário Internacional (FMI) destaca desaceleração econômica e alerta que a imposição de tarifas pelo governo de Donald Trump representa um risco para a meta de inflação.
A pesquisa do IBGE aponta que o setor industrial brasileiro sofre com os efeitos da política de juros altos, que impacta negativamente o consumo e o investimento.