A revisão ocorreu entre os estados de Minas Gerais e São Paulo devido a critérios técnicos, e não por alterações ambientais, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Número de trabalhadores que procuram emprego há dois anos ou mais recuou significativamente; contingente na faixa de 1 a 2 anos é o menor desde 2012, acompanhando a taxa de desocupação recorde de 5,6%.
Oito dos 14 estados que cresceram acima da média nacional de 3,2% em 2023 foram beneficiados pela agropecuária, conforme dados do IBGE divulgados hoje.
Pesquisa do IBGE sobre o Cadastro Central de Empresas revela que a desigualdade salarial diminuiu em relação a 2022, mas a remuneração média masculina ainda era R$ 544,26 superior à feminina.
O setor varejista retoma a trajetória negativa e acumula o menor crescimento anual (2,1%) desde janeiro de 2024, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE.
A iniciativa, chamada Mapa-múndi invertido, busca descolonizar a visão cartográfica tradicional e destacar o protagonismo da Amazônia Legal e de Belém nas discussões climáticas globais.
Impulsionado pelo segmento de transportes, o setor de serviços registrou o oitavo mês consecutivo de alta, acumulando expansão de 3,3% e superando em 19,5% o período pré-pandemia.
Dados do IBGE divulgados na COP30 em Belém mostram que 46,6% da região político-administrativa é composta por terras indígenas, unidades de conservação e territórios quilombolas.
Dados consolidados pelo IBGE e divulgados na COP30 em Belém mostram que 75,19% dos moradores de unidades de conservação da Amazônia Legal enfrentam precariedade em água, esgoto ou lixo.
Apenas 51% das prefeituras brasileiras possuíam, em 2024, órgãos específicos ou Conselhos de Segurança Alimentar ativos, dificultando a implementação de políticas de combate à fome.
Dados revisados do Sistema de Contas Nacionais atestam que o PIB brasileiro atingiu R$ 10,9 trilhões, com destaque para a alta de 16,3% registrada pelo setor da Agropecuária.
A parcela de lares com essa configuração saltou de 14,9% em 2000 para 26,9% em 2022, devido a fatores como a baixa fecundidade e o envelhecimento populacional.
O resultado negativo da produção industrial, que eliminou parte do crescimento de agosto, é influenciado pelos juros em patamares elevados, segundo o IBGE.