A cidade de Sorriso, no Mato Grosso, alcançou o topo do ranking de valor da produção agrícola do país em 2024, impulsionada principalmente pelas culturas de soja e milho, segundo o IBGE.
Dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE mostram que as vendas no comércio varejista caíram 0,3% em julho, acumulando quatro meses seguidos de resultados negativos.
Dados do IBGE mostram que o valor da produção agrícola brasileira recuou 3,9% em 2024, resultado de condições climáticas como o El Niño e da queda nos preços internacionais.
Candidatos a agente de pesquisas e mapeamento devem se inscrever presencialmente em postos do instituto em sete estados, com 58 oportunidades disponíveis.
A pesquisa do IBGE aponta que o setor industrial brasileiro sofre com os efeitos da política de juros altos, que impacta negativamente o consumo e o investimento.
O PIB do Brasil registrou alta de 3,2% no acumulado de 12 meses, ficando atrás de Índia, China, Indonésia, Arábia Saudita e Turquia, de acordo com análise do Ministério da Fazenda.
Apesar dos juros altos, o consumo das famílias e as exportações foram os principais motores do crescimento de 0,4% do PIB brasileiro no segundo trimestre, segundo dados do IBGE.
Um estudo do IBGE revela que 15 cidades brasileiras superam 1 milhão de habitantes, com um total de 42,8 milhões de pessoas, o equivalente a 20% da população nacional; Guarulhos e Campinas são as únicas não capitais na lista.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) registra deflação impulsionada pela queda nos preços da energia elétrica, alimentos e combustíveis.
O esgotamento sanitário ainda é um desafio no país. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua do IBGE, quase 30% dos lares não têm esgoto ligado à rede geral, com a pior situação concentrada nas regiões Norte e Nordeste.
A proporção de lares com apenas um morador aumentou significativamente em 12 anos, segundo o IBGE. A proporção de brasileiros que moram sozinhos é de quase um em cada cinco domicílios.
Uma pesquisa do IBGE aponta que, entre 2016 e 2024, a proporção de famílias que vivem de aluguel aumentou em 25%. Ao mesmo tempo, o número de moradores em imóveis próprios quitados caiu.