O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) arquivou o processo de licenciamento da Usina Termelétrica Ouro Negro, que seria o último empreendimento fóssil de carvão mineral em análise no órgão, gerando comemoração de ambientalistas.
Operação integrada teve como objetivo prevenir desmatamentos ilegais e coibir ocupações irregulares em área protegida entre os municípios de Nova Mamoré e Guajará-Mirim.
Polícia Civil, Funai e Ibama realizam operação desmatamento Comodoro em área indígena entre Rondônia e Mato Grosso para combater a extração ilegal de madeira e inutilizar maquinários.
A diretora-executiva da COP30, Ana Toni, defendeu que o Brasil não precisa se defender sobre a exploração na Margem Equatorial por ser uma decisão soberana.
Oito entidades, incluindo Apib e Greenpeace Brasil, pedem a anulação da licença concedida pelo Ibama à Petrobras. Elas alegam risco ambiental e atropelo de povos indígenas.
O governador Clécio Luís e o ministro Alexandre Silveira apoiam a decisão do Ibama que autoriza a pesquisa exploratória da Petrobras na Margem Equatorial, citando soberania energética e desenvolvimento do Amapá e da Amazônia.
A Petrobras recebeu a autorização do Ibama para perfurar na Margem Equatorial, área apontada como um novo pré-sal do Brasil. A estatal informou que a exploração deve começar “imediatamente” para avaliar o potencial econômico da região.
Pesquisadores e ONGs criticam a autorização do Ibama para a Petrobras perfurar na Foz do Amazonas, alertando que a exploração de petróleo agrava a crise climática e prejudica a imagem do Brasil na COP30.