O Conselho de Segurança da ONU aprovou a resolução dos EUA para criar a Força Internacional Gaza e um “Conselho de Paz”, visando a reconstrução e segurança do enclave.
Itens como seringas, mamadeiras e geladeiras para vacinas estão retidos por Israel, que os classifica como de “uso duplo”, enquanto o Unicef tenta vacinar 40 mil crianças.
O cessar-fogo na Faixa de Gaza completou um mês com o assassinato de 271 palestinos, segundo o Hamas. O grupo também denuncia que apenas 40% da ajuda humanitária prevista no acordo internacional conseguiu entrar na região.
Ação liderada por OMS, Unicef e UNRWA começa no domingo (9) com o objetivo de vacinar 44 mil crianças palestinas e avaliar os níveis de subnutrição na Faixa de Gaza.
Programa Mundial de Alimentos da ONU afirma que cerca de 750 toneladas de suprimentos entram em Gaza por dia, bem abaixo das 2 mil toneladas necessárias para a população.
O presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou o grupo terrorista Hamas após a divulgação de vídeos de execuções em Gaza, que ocorreram mesmo após o cessar-fogo.
O subsecretário-geral da ONU, Tom Fletcher, afirma que a entrada de 600 caminhões sob cessar-fogo é insuficiente e que milhares de veículos são necessários para evitar uma fome ainda maior.
O Hamas entregou 20 reféns a Israel sob acordo de cessar-fogo mediado pelos EUA, enquanto Donald Trump proclama o fim da guerra e lideranças globais se reúnem no Egito para discutir o futuro.
O presidente Luís Inácio Lula da Silva afirmou que Israel violou o direito internacional ao interceptar a Flotilha Global Sumud, que transportava ajuda humanitária a Gaza, e ao manter os brasileiros detidos.
Tanques de Israel se aproximam da Cidade de Gaza horas antes do encontro entre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o presidente Donald Trump, que apresentará um plano de 21 pontos para o cessar-fogo.
Líder da Autoridade Nacional Palestina discursou por vídeo na Assembleia Geral, apelando por medidas que interrompam o genocídio em Gaza e garantam Jerusalém Oriental como capital.
O Itamaraty classificou o ataque de drones israelenses à flotilha como injustificado; embarcação, com tripulantes brasileiros, levava ajuda humanitária à Palestina.