Reflexão poética sobre a resistência do sensível diante da violência simbólica do mundo, à luz da obra de Paes Loureiro e da filosofia de Gaston Bachelard.
Reflexões de Isabel Henriques e Gaston Bachelard mostram como a casa, nos seringais amazônicos e no imaginário humano, representa abrigo, identidade e construção simbólica do território.