Defesa de Marcelo Câmara e Filipe Martins é destituída pelo ministro do STF por “manobra procrastinatória” e falta de alegações finais dentro do prazo.
Em depoimento ao STF, o ex-assessor de Jair Bolsonaro negou ter participado de reunião para apresentar minuta golpista, afirmando que a delação de Mauro Cid carece de credibilidade.