O ministro Fernando Haddad afirmou que o Fundo Florestas Tropicais para Sempre, iniciativa do Brasil, está sendo bem recebido e tem a meta de captar US$ 10 bilhões até 2026.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, classificou como “delírio” as críticas de que o governo não cumprirá a meta fiscal e garantiu que o objetivo de equilibrar as contas será mantido.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o Brasil tem como meta captar US$ 10 bilhões em investimentos públicos para o Fundo Tropical das Florestas (TFFF) até o final de 2026, com o objetivo de remunerar países que preservam florestas tropicais.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que grande parte dos devedores contumazes está ligada ao crime organizado do Rio de Janeiro e pediu que o governador Cláudio Castro e seu partido, o PL, apoiem o projeto de lei que ganhou urgência na Câmara para combater o tema.
Ministro da Fazenda explica que governo enviará duas propostas ao Congresso para acelerar ajuste fiscal, focando em controle de gastos e aumento de arrecadação.
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva coloca a expansão do programa na pauta com os ministros da Fazenda e Educação, visando incluir todos os alunos do ensino médio no incentivo financeiro.
O ministro da Fazenda se reuniu com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, para negociar a recuperação de propostas “incontroversas” da MP 1.303/2025, visando cobrir o rombo de R$ 31,56 bilhões no Orçamento de 2026.
Em carta à reunião anual do Fundo Monetário Internacional, o ministro Fernando Haddad criticou o protecionismo, cobrou uma reforma do Fundo e propôs um sistema tributário internacional progressivo para financiar o combate à crise climática.
Ministro da Fazenda disse no Senado que a tributação de setores como bets e aplicações financeiras não é aumento de imposto, mas sim a correção de uma distorção.
Com 251 votos a favor do pedido da oposição, a Medida Provisória 1303/2025, considerada crucial para a meta fiscal de 2026, perdeu a validade; governo prevê perda de R$ 35 bilhões em 2026.
Concessões a setores econômicos reduzem a arrecadação prevista em R$ 3 bilhões, mas garantem a votação da medida que precisa ser aprovada até esta quarta-feira.
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defende que Brasil tem fortes argumentos econômicos para negociar a reversão das taxas, pois a medida encarece a vida dos cidadunãos estadunidenses.