Governo israelense decide restabelecer o fluxo de caminhões de ajuda após série de ataques lançados pelo Exército contra o Hamas, que foi acusado de violar o cessar-fogo.
O Programa Mundial de Alimentos (PMA) da ONU intensificou o fluxo de ajuda desde o cessar-fogo, mas o volume ainda é insuficiente para aliviar a crise humanitária, que exige milhares de veículos semanais.
Enquanto Israel mantém os ataques por ar, mar e terra, conversações de cessar-fogo com o Hamas seguem no Egito sob a mediação internacional, mas há ceticismo sobre os detalhes.
O presidente norte-americano, Donald Trump, declarou que vai esperar “três ou quatro dias” pela resposta do Hamas à proposta de 21 pontos que visa encerrar a guerra na Faixa de Gaza e tem apoio de Israel e de países árabes.
O protesto silencioso incluiu a delegação brasileira. A ação, combinada previamente, criticou os ataques de Israel à Faixa de Gaza durante o discurso de Netanyahu na ONU.
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a Organização das Nações Unidas deve ter a mesma força para criar o Estado palestino que teve para fundar Israel e criticou o genocídio em Gaza.
As Forças Armadas de Israel anunciaram a abertura de uma rota adicional por 48 horas para que os palestinos possam deixar a Cidade de Gaza, enquanto intensificam a ofensiva terrestre contra o Hamas.
Relatório independente encomendado pela ONU aponta que Israel cometeu quatro dos cinco atos definidos como genocidas e demonstra a intenção de destruir o povo palestino.
O exército israelense avança com uma ofensiva terrestre na Cidade de Gaza, apesar de críticas internacionais, levando a um novo êxodo da população civil.
O ministro egípcio Badr Abdelatty reitera oposição à transferência de palestinos para o seu país, alertando que a medida coloca em risco a segurança nacional e a causa palestina.