O governo venezuelano, por meio do ministro Freddy Ñáñez, denunciou o uso de inteligência artificial em um vídeo que mostra a explosão de um navio. A filmagem foi apresentada pelo governo americano como prova de narcotráfico.
O presidente americano, Donald Trump, disse que o país pode ser forçado a anular acordos com a UE e o Japão caso perca um processo sobre a legalidade das tarifas comerciais.
O governo de Caracas, liderado por Nicolás Maduro, critica a presença de militares norte-americanos no Caribe, que os Estados Unidos alegam ser para combater o narcotráfico.
Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirma que Brasil resistirá a pressões e defende respeito à soberania em meio a tarifas impostas pelos Estados Unidos.
O presidente dos EUA acusa a diretora, a primeira mulher afro-americana a ocupar o cargo, de impropriedade em hipotecas, enquanto a Casa Branca pressiona o Banco Central por cortes nos juros.
O assessor especial da Presidência, Celso Amorim, afirmou que os Estados Unidos não demonstram disposição para negociar as tarifas comerciais, que, segundo ele, misturam questões políticas e comerciais.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, afirma que o país tem como se defender de uma possível invasão, enquanto outros governos da região, como o Brasil, se manifestam contra a intervenção.
A segunda rodada de sanções contra o Tribunal Penal Internacional (TPI) atinge quatro novos funcionários por causa de investigações envolvendo líderes israelenses e autoridades norte-americanas.
O ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, lamentou a alternância na política climática do país e defendeu que o capitalismo pode ser parte da solução para a crise.
A Agência de Promoção de Exportações e Investimentos anuncia a abertura de um novo escritório em Washington e defende a soberania nacional frente às sanções americanas.