A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, evoluindo para 36 horas, e o fim da exaustiva escala 6×1.
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, participou da II Conferência Nacional do Trabalho em São Paulo, onde citou a necessidade de debater o fim da escala 6 por 1 e a garantia de condições financeiras decentes para que os sindicatos possam atuar.
O relatório que propõe a redução gradual da jornada de trabalho semanal de 44h para 40h foi adiado na Câmara, enquanto o governo mantém a defesa pelo fim da escala de 6 dias de trabalho por 1 de descanso.
Presidente recebe votos simbólicos de movimentos sociais, destacando a importância da mobilização para aumentar a isenção do Imposto de Renda e reduzir a jornada de trabalho.
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se manifestou contra a tentativa de parlamentares de atrelar a votação do projeto de isenção do Imposto de Renda à da anistia para os condenados pelos atos de 8 de janeiro.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirma sua crítica à escala de seis dias de trabalho por um de folga, propondo um debate nacional para encontrar modelos mais flexíveis que atendam às necessidades dos trabalhadores brasileiros.