Em seminário em Brasília, executivas destacaram como combater a desigualdade de gênero e raça promove resultados econômicos positivos e melhores modelos de gestão.
A maioria feminina no Concurso Público Nacional Unificado (CNU 2) é resultado direto da nova política afirmativa de equidade de gênero, que buscou mitigar desigualdades estruturais.